"A Frôr da Arta sociedade”

teatro ligeiro, humor e lugar social da cor (Bahia, final do século XIX)

Autores

  • Daniel Rebouças Assessoria de pesquisa para projetos culturais e fundações

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1235

Palavras-chave:

Teatro na Bahia, Humor, Racismo

Resumo

O artigo analisa a burleta "A Frôr da Arta Sociedade", dos dramaturgos Sílio Boccanera Júnior e Alexandre Fernandes. Encenada em vários palcos do país no final do século XIX, trabalho com a hipótese da peça ter sido uma ação dos autores nos debates sobre o futuro do país sem escravidão e republicano. Usando do humor, de música e de performances racializadas para defender uma cidadania limitada, mostro, por outro lado, mostro uma polissemia na recepção pelo público das mensagens emanadas do palco.

Biografia do Autor

Daniel Rebouças, Assessoria de pesquisa para projetos culturais e fundações

Possui licenciatura e bacharelado em História pela Universidade Federal da Bahia (2006 e 2008), com mestrado e doutorado pela Universidade Federal da Bahia. Desenvolve, desde 2005, pesquisas na área de história política e humor na Bahia da Primeira República, além de exercer a função de coordenador de pesquisas históricas pela Editora Caramurê, com cinco livros publicados. Tem experiência como professor na rede de ensino básico e superior na rede estadual e privada, plataforma virtuais de aprendizagem e EAD. Atualmente trabalha com assessoria de pesquisa para projetos culturais e fundações.

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Publicado

2022-12-01

Como Citar

Rebouças, D. . (2022). "A Frôr da Arta sociedade”: teatro ligeiro, humor e lugar social da cor (Bahia, final do século XIX). Revista Territórios E Fronteiras, 15(2), 332–358. https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1235