Os paradoxos da curiosidade em Rousseau

Autores

  • Eduino José de Macedo Orione UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1225

Palavras-chave:

Curiosidade, Moral, Educação, Rousseau

Resumo

Este artigo investiga o estatuto da curiosidade na reflexão de Rousseau sobre o conhecimento e a moral.  Analisamos a curiosidade, primeiro, à luz da noção de perfectibilidade, tal como descrita no Discurso sobre a desigualdade, e, em seguida, verificamos como ela atua no processo de educação descrito no Emílio.    

Biografia do Autor

Eduino José de Macedo Orione, UNIFESP

Professor adjunto do Departamento de Letras da UNIFESP. Possui doutorado em Letras (Literatura Portuguesa) e Filosofia, ambos pela Universidade de São Paulo. Na área de estudos literários, investiga a ficção portuguesa dos séculos XIX e XX. Na área dos estudos filosóficos, tem como campo de investigação o pensamento ético da Renascença.

Referências

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Publicado

2022-12-01

Como Citar

José de Macedo Orione, E. . (2022). Os paradoxos da curiosidade em Rousseau. Revista Territórios E Fronteiras, 15(2), 209–224. https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1225