Perversa Cura Vocatur

análise moral e filológica da Curiositas por Lorenzo Valla

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1223

Palavras-chave:

Curiosidade, Filologia, Filosofia do Renascimento

Resumo

A polissemia da palavra “curiosidade”, desde fontes Antigas, tais como, Platão, Aristóteles, Plutarco e Cícero, alcança a época do Renascimento, tendo mantido variação axiológica oscilante entre desejo honesto de conhecer, e apego a coisas inúteis e à bisbilhotice. Lorenzo Valla (1407-1457), um dos mais refinados estudiosos da gramática latina de seu tempo, traz uma preciosa reflexão sobre o significado da palavra, em uma análise que sintetiza duas abordagens distintas e originais: filosófica e filológica.

Biografia do Autor

Ana Letícia Adami, IESE Business School, Núcleo de Humanismo e Empresa (NUHEM), campus São Paulo

É Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Foi Fulbright Visiting Researcher na Universidade de Columbia (EUA), pesquisadora visitante na Università degli Studi di Pisa e no Istituto Nazionale di Studi sul Rinascimento di Firenze. Coordena pesquisas na área de Humanidades, no IESE Business School, campus São Paulo.

Referências

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Publicado

2022-12-01

Como Citar

Adami, A. L. (2022). Perversa Cura Vocatur: análise moral e filológica da Curiositas por Lorenzo Valla. Revista Territórios E Fronteiras, 15(2), 96–113. https://doi.org/10.22228/rtf.v15i2.1223