Agenda 2030, Instituto Mulheres da Amazônia e a empregabilidade transvestigênere

debates e correlações

Autores

  • Jonadson Souza jonadson78@gmail.com
  • Bruna Aguiar brusdeaguiar@gmail.com
  • Wanilza Gama wani.trindade@gmail.com
  • Eliana Franco Teixeira elianafranco@ufpa.br

Resumo

O tema da empregabilidade das mulheres é recorrente na sociedade brasileira, sendo que quando se trata da empregabilidade de mulheres trans, a invisibilidade se instala em virtude da interseccionalidade da temática. Com o propósito de realizar uma pesquisa exploratória o problema da pesquisa é:  A agenda 2030 em sua configuração atual abarca as mulheres transvestigêneres? E como problema específico tem-se: Em que medida os critérios do eixo 8 (oito) a Agenda 21/2030 das mulheres da Amazônia está lidando com a questão da empregabilidade trans? O objetivo da pesquisa é o de realizar um estudo exploratório, a fim de criar uma familiaridade das temáticas da empregabilidade das mulheres e das mulheres trans, considerando a empregabilidade transvestigênere, a Agenda 2030 e as atividades do Instituto Mulheres da Amazônia (IMA). O método aplicado foi o dedutivo, partindo dos compromissos das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 5 e 8 e das realidades das mulheres e das mulheres trans. Os resultados mostram que: os ODS’s foram pensados para o binário de gênero homem/mulher; O IMA não indica informações de seus projetos no site, mas sabe-se que é um porta-voz de demandas que envolvam a temática do gênero; o IMA elaborou dois projetos com Associação das Travestis e Transexuais do Acre, mas estes não foram executados por falta de recurso.

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Publicado

2024-10-21

Como Citar

Souza, J. ., Aguiar, B., Gama, W., & Franco Teixeira , E. (2024). Agenda 2030, Instituto Mulheres da Amazônia e a empregabilidade transvestigênere : debates e correlações. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/18415

Edição

Seção

Dossiê Temático "Trabalho e empregabilidade LGBTQIA+"