A morte é uma festa:

artivismo, alegria, ancestralidade e luto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29327/2410051.7.22-95


Resumen

O texto dialoga com dois espetáculos teatrais (Para-íso e Brenda Lee e o Palácio das Princesas) para refletir sobre como lidamos ou podemos lidar com a morte. O texto situa essas peças dentro do contexto de produções artísticas LGBTQIAPN+ da atualidade e tenta extrair delas a possibilidade de uma crítica ao caráter prescritivo do luto. Para isso, recorre a estudos da cultura afro-brasileira e ameríndia e destaca a importância de analisarmos essas peças a partir de chaves de leitura que partem das próprias encenações e não de conceitos produzidos em outros contextos distintos do brasileiro.

Biografía del autor/a

  • Leandro Colling, UFBA

    Professor permanente do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e integrante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), da Universidade Federal da Bahia. 

Publicado

2024-12-05

Cómo citar

A morte é uma festa:: artivismo, alegria, ancestralidade e luto . (2024). Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). https://doi.org/10.29327/2410051.7.22-95