Por uma (re)visão transfeminista

Reflexões acerca do Movimento Trans nas disputas político-institucionais do Estado brasileiro dos anos 1960 a 2016

Autores

  • Dandara da Costa Rocha dandcrocha@gmail.com
    PUCRS
  • Ana Maria Bezerra Lucas hannaire@ufersa.edu.br
    Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Resumo

Este artigo apresenta uma análise abrangente das disputas político-institucionais que envolveram o Movimento Trans no Brasil no período de 1960 a 2016, adotando-se uma perspectiva crítica e interseccional, destacando a importância de uma perspectiva transfeminista para uma compreensão abrangente das questões de gênero e identidade na política e nas instituições do Estado brasileiro neste lapso temporal. No cerne desta análise está a necessidade de considerar não apenas as contrariedades às questões de identidade de gênero e orientação sexual, mas também as violações dos direitos individuais e sociais, que impactam diretamente na construção do Movimento Trans. Este estudo fornece insights valiosos sobre as dinâmicas políticas que moldaram a luta pela igualdade de gênero no Brasil e destaca o papel essencial do Movimento Trans na promoção da justiça e inclusão.

Biografia do Autor

Ana Maria Bezerra Lucas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Professora adjunta do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSAH) e Humanas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), mestra em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), licenciada em Ciências Sociais e bacharela em Direito pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Coordena o Programa de Extensão Desconstruindo Amélia do Grupo de Estudos em Direito Crítico, Marxismo e América Latina (GEDIC/UFERSA).

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Publicado

2024-06-05

Como Citar

da Costa Rocha, D., & Bezerra Lucas, A. M. (2024). Por uma (re)visão transfeminista: Reflexões acerca do Movimento Trans nas disputas político-institucionais do Estado brasileiro dos anos 1960 a 2016. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/16958