“Agora eu sou piranha e ninguém vai me segurar”

Um manifesto pela devoração sexual

Autores

Resumo

Este trabalho versa sobre o que nomeamos de “piranhas ", um conjunto de práticas, formas de subjetivação e efeitos do poder dentro das esferas das feminilidades. Para isso, busca-se identificar algumas estratégias de disciplinamentos e práticas de si oriundas da relação entre pornografia, cultura de massa e medicalização. Por outro lado, procuramos propor uma “ética piranha” conflagrada por práticas de hibridismo. Deste modo, propomos construir caminhos analíticos que reivindicam para as piranhas um espaço de enunciação de si. Consequentemente, optamos por construir uma narrativa situada que pretende elaborar possibilidades teóricas ao tratar dos modos e de condições subjetivação dessas sujeitas como agentes políticos.

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Publicado

2024-04-26

Como Citar

Garcia Boscatti, A. P., & Barreto, L. (2024). “Agora eu sou piranha e ninguém vai me segurar”: Um manifesto pela devoração sexual. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/16226

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO: A pornografia como campo de indagação queer/cuir e transfeminis