“Eu venho tentando melhorar a minha fala. Acredito que pela fala eu posso sofrer um pouco de preconceito”:
é preciso falar “como homem” para ser professor?
DOI:
10.29327/2410051.7.22-8Resumo
Este artigo é fruto de uma dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba – PPGE/UFPB. Para feitura deste trabalho, detemos o nosso olhar sobre as narrativas de um professor gay que atua na cidade de Mamanguape, interior paraibano. Nosso interesse consiste em compreender como tem ocorrido o trânsito de um docente que não se alinha ao padrão de masculinidade hegemônica dentro do âmbito educativo e, desse modo, como ele tem se constituído dentro desse espaço. O estudo sinaliza a forte presença da heteronormatividade no âmbito educativo e a importância da ampliação de investigações que tencionem problematizar as normativas das quais os nossos corpos tendem a ser alvo.
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