Sexualidade, Movimentos de Educação Contemporânea e Educação Física:
que educação queremos?
DOI:
10.29327/2410051.7.22-64Resumo
Atualmente, alguns movimentos de educação em nível nacional têm sido formados para abordar, em particular, questões associadas à educação moral, sexual e de identidade de gênero. Partimos do pressuposto de que a educação física escolar é um componente curricular que trata do corpo e de suas práticas culturais. Assim, está ligada à cultura, à saúde e ao lazer. Possibilitando, aproximações e debates sobre gênero e sexualidade que perpassam este campo do conhecimento. O objetivo deste artigo é analisar dois discursos de movimentos educacionais contemporâneos (Escola sem Partido e Time for Inclusive Education) com foco nos discursos sobre questões LGBTQIAP+ no currículo escolar, buscando compreender as implicações para a educação física. Utilizamos os Estudos Culturais como base teórica e metodológica. Para nosso estudo, buscamos evidências das culturas dos dois movimentos analisados primeiro nos sites oficiais, depois em notícias de jornais e sites governamentais e textos acadêmicos sobre os movimentos. Também analisamos o currículo nacional de cada país. Os movimentos analisados aqui apontam a importância da escola na sociedade contemporânea como lócus de discussões e ações sobre questões LGBTQIAP+ e atuam especialmente no currículo e na formação e atuação dos professores.
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