A bandeira dos Estados Unidos sobre a cultura brasileira
Yara Flor, a Mulher-Maravilha brasileira e questões de representação cultural
Resumo
Os avanços nas discussões sobre representação e representatividade indígena nas produções culturais, pautadas pelos estudos decoloniais têm alcançado não só o feminismo, como também a cultura pop. Nesse sentido, é possível apontar a existência de certos estereótipos e tropos recorrentes em relação a grupos socialmente minorizados que costumam ser nocivos e preconceituosos, o que, a longo prazo, tem acarretado a fixação desses estereótipos e preconceitos no imaginário coletivo dos leitores e reforçado o senso comum de uma cultura dominante que foi construída sobre alicerces racistas, homofóbicos e misóginos, ou seja problemas denominados como estruturais. Por isso, ao elencarmos teóricos dos estudos culturais e dos estudos decoloniais, o que buscamos com esse artigo é indicar alguns dos estereótipos contidos da produção das HQs que apresentam a Yara Flor, a Mulher-Maravilha brasileira, e refletir sobre meios que ajudariam a reverter essas representações nocivas a partir da aplicação de metodologias como a PHC – Produção Horizontal de Conhecimento.
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