Quando o corpo estranho é o professor:

notas sobre a docência transmasculina

Autores

  • Caio Maliszewski Escouto caioescouto@gmail.com
    UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.31560/2595-3206.2023.19.14934


Resumo

A presença de professores e professoras trans e travestis atuando nas escolas brasileiras vem crescendo nas últimas décadas.  Assim, este ensaio busca refletir sobre a minha experiência como professor e homem trans, ao fazer a transição de gênero, atuando na rede particular de ensino de Porto Alegre/RS. Para isso, compartilho a minha vivência para poder pensar sobre a relação do corpo trans com o espaço escolar e seus demais sujeitos, como colegas professores e alunes. Também apontar os tensionamentos e fissuras que a docência transmasculina provoca na instituição escolar.

Biografia do Autor

  • Caio Maliszewski Escouto, UFRGS

    Doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde obteve os títulos de Licenciado e Mestre também em Geografia. Participa do Laboratório de Estudos de Gênero, Educação e Sexualidades (LEGESEX/UFRRJ). Atua como professor dos anos finais do ensino fundamental e médio da rede particular de Porto Alegre/RS. Pesquisa temas relacionados à docência trans, gênero e sexualidades na escolas, geografias de gênero e geografias do corpo. Contato: caioescouto@gmail.com

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Publicado

15-12-2023

Edição

Seção

Artigos de Tema Livre

Como Citar

Quando o corpo estranho é o professor:: notas sobre a docência transmasculina. (2023). Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 6(19), 350-370. https://doi.org/10.31560/2595-3206.2023.19.14934