Quando o corpo estranho é o professor:

notas sobre a docência transmasculina

Autores

  • Caio Maliszewski Escouto caioescouto@gmail.com
    UFRGS

Resumo

A presença de professores e professoras trans e travestis atuando nas escolas brasileiras vem crescendo nas últimas décadas.  Assim, este ensaio busca refletir sobre a minha experiência como professor e homem trans, ao fazer a transição de gênero, atuando na rede particular de ensino de Porto Alegre/RS. Para isso, compartilho a minha vivência para poder pensar sobre a relação do corpo trans com o espaço escolar e seus demais sujeitos, como colegas professores e alunes. Também apontar os tensionamentos e fissuras que a docência transmasculina provoca na instituição escolar.

Biografia do Autor

Caio Maliszewski Escouto, UFRGS

Doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde obteve os títulos de Licenciado e Mestre também em Geografia. Participa do Laboratório de Estudos de Gênero, Educação e Sexualidades (LEGESEX/UFRRJ). Atua como professor dos anos finais do ensino fundamental e médio da rede particular de Porto Alegre/RS. Pesquisa temas relacionados à docência trans, gênero e sexualidades na escolas, geografias de gênero e geografias do corpo. Contato: caioescouto@gmail.com

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Publicado

2023-12-15

Como Citar

Maliszewski Escouto, C. (2023). Quando o corpo estranho é o professor:: notas sobre a docência transmasculina. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 6(19), 350–370. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/14934

Edição

Seção

Artigos de Tema Livre