A Educação revolucionária: O uso da educação humanística e interseccional como forma de combate às violências
DOI:
10.31560/2595-3206.2020.12.11420Resumo
Resumo: A presente produção textual propõe-se abordar as opressões que corpos negros, femininos e não-heterossexuais passam em uma sociedade cuja figura de poder e conhecimento está no homem branco heterossexual. Ao identificar as desigualdades provocadas pelas matrizes de opressão na educação, é possível questionar racismo epistêmico, sexismo, machismo, imagens de controle, lgbtfobias, dentre outras formas de opressões que podem afetar os corpos dos discentes que não são hegemônicos e consequentemente visto como o “outro” na estrutura social.
Com uma abordagem educacional, o ensaio volta o olhar sobre os aspectos excludentes da instrução formal vigente nas instituições de ensino, do básico ao superior e abordar a importância da implementação de discussões antiopressão nesses ambientes, apontando seus benefícios para aqueles que acessam as redes de ensino, a comunidade estudantil como multiplicadora e modificadora da realidade social. A educação é apontada como uma ferramenta de combate às violências.
Palavras-chave: Educação; Interseccionalidade; Combate às violências.
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