O NÃO-LUGAR E AS PAISAGENS DO MEDO: NUANCES TOPOFÓBICAS

Autores

  • Rahyan de Carvalho Alves rahyancarvalho@yahoo.com.br
    Geógrafo, Mestrando em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais – IGC/UFMG (BRASIL)
  • José Antônio Souza de Deus jantoniosdeus@uol.com.br
    Professor Dr. Associado e Pesquisador do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais – IGC/UFMG (BRASIL)

Palavras-chave:

Homem, Lugar, Paisagem, Topofília, Topofobia.

Resumo

A cidade é sempre lembrada quando falamos em lugar e paisagens. Isto deriva da forma e representação social de habitação e ordenamento que nela visualizamos. Representando a aspiração do homem em relação a uma ordem funcional que tende a se formatar nesse cenário, tanto em termos de sua estrutura arquitetônica, como em termos dos espaços de lazer aí localizados, que podem promover laços sociais decorrentes dos contatos/inter-relacionamentos da coletividade humana, e alguns lugares, com suas paisagens, transmitem conforto, prazer e saudade. Enquanto outros causam medo, angústias, sensação de vazio... A vivência destes sentimentos diferenciados é mais nítida no meio urbano que no meio rural, talvez pela grande diversidade de elementos sociais que condicionam, aí, nuances de intensidade dos contatos do sujeito com o outro, incluindo-se nesse conjunto de elementos os componentes sociais e suas interações e desdobramentos culturais. Assim, o objetivo deste trabalho corresponde à tentativa de analisar os sentimentos de topofobia vivenciados pelos indivíduos no meio urbano. A metodologia utilizada se baseou na revisão e no retrabalhamento bibliográfico.

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Publicado

2014-06-18

Como Citar

Alves, R. de C., & de Deus, J. A. S. (2014). O NÃO-LUGAR E AS PAISAGENS DO MEDO: NUANCES TOPOFÓBICAS. Revista Geoaraguaia, 4(1). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/geo/article/view/4874

Edição

Seção

Artigos