Em defesa de parentalidades transmasculinas

Uma crítica transviada ao [cis]feminismo

Autores/as

DOI:

10.31560/2595-3206.2023.19.15382

Resumen

Almejamos, neste ensaio, desenvolver uma crítica a movimentos feministas e a estudos de gênero que, em suas elaborações sobre direitos sexuais e reprodutivos, não abarcam as demandas das transmasculinidades e/ou não reconhecem a existência de pessoas transmasculinas em sua ampla diversidade. Ao termos nossas demandas e sugestões ignoradas no seio tanto de instituições de ensino – responsáveis por produzir um saber considerado científico – como de movimentos sociais feministas, observamos algo comum às vivências transmasculinas: o apagamento de nossas narrativas e o irreconhecimento de nossas existências. É objetivo deste ensaio, então, apontar para esses processos no que tange à gravidez, direitos reprodutivos e parentalidades nas transmasculinidades.

Biografía del autor/a

Bruno Pfeil, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando em Psicologia (USU/RJ). Mestrando em Filosofia (PPGF/UFRL). Graduando em Antropologia (UFF). Membro do corpo editorial da Revista Estudos Transviades. Membro e pesquisador do Coletivo de Pesquisas Decoloniais e Libertárias (CPDEL/UFRL).

Publicado

2023-06-28

Cómo citar

Latini Pfeil, C., & Pfeil, B. (2023). Em defesa de parentalidades transmasculinas: Uma crítica transviada ao [cis]feminismo. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 6(19), 49–63. https://doi.org/10.31560/2595-3206.2023.19.15382

Número

Sección

DOSSIÊ TEMÁTICO: Gravidez, aborto e parentalidade nas transmasculinidades