O acesso à Atenção Primária à Saúde pela população trans após a implementação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT
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Resumo
Este artigo consiste em uma revisão de literatura integrativa que buscou compreender como se dá o acesso à Atenção Primária à Saúde (APS) pela população trans após a implementação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT. Os dados foram coletados entre março e abril de 2023 na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e as bases consultadas para essa revisão foram LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online), Base de Dados da Enfermagem (BDENF), Index Psicologia e Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Foram selecionadas 23 publicações, de acordo com os critérios de inclusão, que foram lidas integralmente e selecionadas para a análise. No período selecionado, verificou-se o crescimento da produção científica sobre a população trans e o acesso aos serviços de saúde no âmbito da APS após a implementação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT. Os estudos analisados evidenciaram que a violência institucional e a discriminação ainda estão presentes no acesso da população trans aos serviços de saúde da APS, fazendo com que esse grupo não esteja vinculado à APS e não tenha seu direito à saúde garantido de forma integral.
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