Cartografias Travestis: Perspectivas metodológicas de guerrilhas nos diálogos com o movimento social organizado

Autores

  • Adriana Sales adriana.salesunesp@gmail.com
    Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso http://lattes.cnpq.br/1060044890442594
  • Keila Simpson keila507@hotmail.com
    Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra)

DOI:

10.31560/2595-3206.2018.1.9066

Resumo

Este texto é recorte de pesquisa de doutoramento sobre travestilidades e escola, dialogada com lideranças do movimento social organizado destas pessoas. Tal proposta tem intenção de problematizar posições metodológicas consideradas marginais, enquanto comprometimento ético e político com a referida população em questão. Para este propósito, apresentamos um breve mapeamento da história do movimento social das travestis brasileiras nos últimos vinte e cinco anos e, no diálogo com as lideranças nacionais, visando garantir que os conhecimentos produzidos nos processos de vida, mesmo que excludentes, sejam considerados. Neste sentido, marcamos nossa contestação em relação aos binarismos universais fixos “biologizantes” em muitas produções acerca desta população, para garantir as novas expressões de gêneros nos contextos diversos de vida. Logo, assumimos uma produção de guerrilha no que tange ao universo travesti e os estigmas sempre alocados para estas pessoas. 

 

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Publicado

2019-09-18

Como Citar

Sales, A., & Simpson, K. (2019). Cartografias Travestis: Perspectivas metodológicas de guerrilhas nos diálogos com o movimento social organizado. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 1(1). https://doi.org/10.31560/2595-3206.2018.1.9066

Edição

Seção

Artigos de Tema Livre