O Que Pensam As Drag Queens Brasileiras Acerca Da HIV/Aids? Suas Representações Sociais

Autores/as

Resumen

O estudo buscou apreender as Representações Sociais sobre HIV/Aids entre drag queens brasileiras. Contou-se com uma amostra de 12 drag queens, idades entre 18 e 35 anos, média de 24,1 (DP=5,32). Para coleta de dados utilizou-se questionário sociodemográfico e a Técnica de Associação Livre de Palavras, via formulário online. Na análise dos dados usou-se o software Microsoft Excel e critérios das Redes Semânticas. As representações sociais das drag queens sobre HIV/Aids ancoraram-se ao conhecimento científico sobre o conviver com a infecção em muito associado ao sofrimento psíquico e social. Ressalta-se a importância de estudos sobre HIV/Aids incluindo as drag queens para superar a lacuna teórica existente e incentivar ações em prol deste público.

Biografía del autor/a

Thamyris Tabosa de Sousa, Universidade Federal do Piauí – UFPI

Mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI.

Ludgleydson Fernandes de Araújo, Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar

Doutor em Psicologia pela Universidad de Granada (Espanha); Professor e orientador do Programa de Pós-Graduação (Stricto Sensu) em Psicologia da Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar.

Gutemberg de Sousa Lima Filho, Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar

Graduando de Psicologia na Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Mateus Egilson da Silva Alves, UFDPar

Mestrando em Psicologia na Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar.

Evair Mendes da Silva Sousa, Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar

Mestrando em Psicologia na Universidade Federal do Delta do Parnaíba – UFDPar.

Publicado

2024-08-24

Cómo citar

Thamyris Tabosa de Sousa, Ludgleydson Fernandes de Araújo, Gutemberg de Sousa Lima Filho, Alves, M. E. da S., & Evair Mendes da Silva Sousa. (2024). O Que Pensam As Drag Queens Brasileiras Acerca Da HIV/Aids? Suas Representações Sociais. Revista Brasileira De Estudos Da Homocultura, 7(22). Recuperado a partir de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/article/view/16029