“Eu sinto que a Ballroom me catapultou”: práticas de resistência e de promoção de saúde mental LGBTQIA+
Resumo
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o papel que a cultura Ballroom exerce na vida e na saúde mental das pessoas que a vivenciam. Para isso foi utilizado o método de entrevistas narrativas, de natureza não estruturada onde as informações coletadas foram observadas através da análise temática. Participaram desse estudo cinco pessoas que fazem parte da comunidade Ballroom piauiense, especificamente das cidades de Teresina-PI e Parnaíba-PI. Por meio das entrevistas foi possível analisar questões psicossociais que motivam o fomento desta cultura, como apoio e afirmação social, construção de vínculos afetivos, autodesenvolvimento, dentre outros. Conclui-se que a cultura Ballroom representa um movimento que faz resistência frente as discriminações raciais, sexuais e identitárias, além de demonstrar ser um fator de proteção na vida das(os) participantes por promover redes de solidariedade e fortalecimento da saúde mental.
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