Estudo de Vulnerabilidade Ambiental da Bacia do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Ferreira Gomes (AP)
Palavras-chave:
Vulnerabilidade ambiental. Processos erosivos, analise da paisagem.Resumo
Através dos estudos das variáveis físicas do ambiente como pedologia, geologia, uso e ocupação da terra, geomorfologia este levantamento foi feito para analisar os diversos fatores de maneira sistêmica e com a visão holística na bacia hidrográfica do reservatório da UHE Ferreira Gomes. O estudo de vulnerabilidade ambiental torna-se importante para o entendimento da dinâmica e dos processos erosivos na área da Bacia hidrográfica do reservatório da UHE Ferreira Gomes. Este processo ocorreu devido a uma mudança no nível de base local com a construção do reservatório. O estudo de vulnerabilidade tem como principal objetivo a necessidade de gerar conhecimentos sobre os processos erosivos da bacia do reservatório. Já o que ocorre no entorno da bacia produzira resultados diretos no reservatório. Esta pesquisa veio aborda de forma holística o modelo de vulnerabilidade ambiental da Bacia da Usina Hidrelétrica de Ferreira Gomes que tem como objetivo entendimento das áreas que podem sofrer maior processo erosivo. Estes sedimentos que são carreados para o espelho da água podem alterar a qualidade da agua provocando assim mudanças no meio aquático de um reservatório que tem diversos usos como pesca, navegação. Então a partir do estudo de vulnerabilidade ambiental busca se políticas publicas que podem diminuir os processos erosivos.
Referências
BRASIL. Resolução CONAMA Nº 302 de 20 de março de 2002. Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. Data da legislação: 20/03/2002 - Publicação DOU nº 090, de 13/05/2002, págs. 67-68.
RADAMBRASIL, Projeto. Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Ministério das Minas e Energia, Folha Macapá. NA / NB - 22, v. 6, 1974.
CREPANI, E., MEDEIROS, J. D., AZEVEDO, L. D., DUARTE, V., HERNANDEZ, P., FLORENZANO, T. Curso de sensoriamento remoto aplicado ao zoneamento ecológico-econômico. São José dos Campos: INPE., 1996.
CREPANI, E.; MEDEIROS, J. S. de.; AZEVEDO, L. G.; HERNANDEZ, P.; FLORENZANO, T. G.; DUARTE, V. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicado ao Zoneamento Ecológico-Econômico e ao Ordenamento Territorial. São José dos Campos. INPE, 2001.
CHRISTOFOLETTI I, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blucher, 1981.
DO ESPIRITO SANTO, C. M.; GUERRA, A. J. T.; SZLAFSZTEIN, C. F. GEODIVERSIDADE NO MÉDIO CURSO DO RIO ARAGUARI, MUNICÍPIO DE FERREIRA GOMES-ESTADO DO AMAPÁ. In: 1º Workshop ARTE & Ciência: Reflexão Integrada na Paisagem. 2017.
JÚNIOR, J. F. P.; RODRIGUES, S. C. O método de análise hierárquica–AHP–como auxílio na determinação da vulnerabilidade ambiental da bacia hidrográfica do rio Piedade MG. Revista do Departamento de Geografia, v. 23, 2012. p. 4-26,.
RADAMBRASIL Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Ministério das Minas e Energia, Folha Macapá. NA / NB - 22, v. 6, 1974.
SANTANA, N. S. Análise da Vulnerabilidade Ambiental de Salvador: Um Subsídio ao Planejamento e à Gestão Territorial da Cidade. 2017.
ROSS, J. L. S. Análise Empírica da Fragilidade dos Ambientes Naturais e Antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia, n°8, FFLCH-USP, São Paulo, 1994.
ROSS, J. L. S. Geografia do brasil. São Paulo: Edusp, 1996.
TRICART, J. Ecodinâmica. In: Série recursos naturais e meio ambiente. SUPREN/IBGE, 1977.
TURNER, B. C. Geographic distribution of Neurospora spore killer strains and strains resistant to killing. Fungal Genetics and Biology, v. 32, n. 2, 2001. p. 93-104.
ZONNEVELD, I. S. The land unit—a fundamental concept in landscape ecology, and its applications. Landscape Ecology, v. 3, n. 2, 1989. p. 67-86.
SOUZA, C. G. Manual técnico de pedologia. Rio de janeiro: IBGE, 1995.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Revista Geoaraguaia poderá solicitar alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua. Se necessário, alguns ajustes normativos podem ser feitos pela revista, porém respeitando o estilo dos autores.
As provas finais não serão enviadas aos autores.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.