O olhar de ícaro: um mergulho na tessitura do vivido em cidade nova

Autores

Palavras-chave:

paisagem, vivido, Cidade Nova

Resumo

A dinâmica das urbes contemporâneas é cada vez mais dinâmica e fluida. Onde buscamos evidenciar através da análise da paisagem as nuances do vivido e como esse é identificado na morfologia da paisagem. Sendo assim, objetiva-se  analisar a paisagem  citadina  a partir da visão de sobrevoo de Ícaro, tendo como objeto de estudo o bairro de Cidade Nova em Natal-RN que passa a ser afetado por inúmeras dinâmicas urbanas que são expressas através da paisagem. Pautada em autores como Besse (2014) que trata a paisagem através da análise das cinco portas da paisagem. A cidade na perspectiva de Secchi (2006) como um organismo que está em constante reconstrução e afetação. E para tal efetuou-se a análise da paisagem de Cidade Nova,  efetuou-se diversos campos para conhecer os perímetros do lugar e assim pude  capturar fotos da morfologia do bairro, e assim efetuar os exercícios de aproximação e distanciamento aqui propostos. Nessa perspectiva a análise da percepção espacial dos indivíduos é uma estratégia que corrobora com a compreensão e decifração das tessituras territoriais de Cidade Nova a partir da análise das tipologias territoriais existentes no bairro.

Biografia do Autor

Emilly Domingos da silva, UFRN

Mestranda em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Eugênia Maria Dantas , Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Professora titular do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professora do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – PPGe/UFRN, Professora do  programa de Mestrado Profissional em Geografia - GEOPROF. Chefia do Departamento de Geografia da UFRN. 

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Publicado

2023-07-03

Como Citar

silva, E. D. da, & Dantas , E. M. . (2023). O olhar de ícaro: um mergulho na tessitura do vivido em cidade nova. Revista Geoaraguaia, 13(1), 1–17. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/geo/article/view/14325