Quais variáveis ambientais melhor explicam a diferenciação estrutural e florística de cerrado stricto sensu e floresta estacional semidecidual?
DOI:
10.34062/afs.v7i3.10371Keywords:
efeito da distância, estrutura fitossociológica, padrões florísticos, similaridadeAbstract
As formações de cerrado e florestais são determinadas por uma gama de variáveis abióticas, sendo importante a realização de estudos capazes de delimitar quais fatores condicionam essas formações. O objetivo deste trabalho foi definir fatores abióticos que melhor explicaram a diferenciação estrutural e florística entre as fitofisionomias de cerrado stricto sensu e floresta estacional semidecidual. Foram utilizados dados de densidade por hectare para espécies amostradas em 33 áreas localizadas no domínio do Cerrado e utilizados técnicas multivariadas para verificar padrões para estas duas fitofisionomias. As variáveis ambientais determinantes para a diferenciação das comunidades foram latitude, altitude, temperatura média anual e a distância do oceano. Foi possível delimitar três grupos em relação à composição de espécies, florestas estacionais de interior, florestas estacionais costeiras e cerrados. Em termos florísticos, as florestas localizadas no interior do país têm maior similaridade entre si em relação à similaridade entre as florestas mais próximas à costa. O mesmo ocorre para os cerrados, possuidores de alta similaridade entre as comunidades estudadas. As florestas mais costeiras apresentam forte variação florística e mesmo comunidades próximas podem ser muito divergentes em termos florísticos, logo a riqueza estimada dessas áreas é maior em relação a quaisquer comunidades de interior analisadas. Para as comunidades localizadas no interior do país, cerrados e florestas semideciduais, a distância entre as áreas parece ter um papel mais determinante sobre a composição florística.
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