Quais variáveis ambientais melhor explicam a diferenciação estrutural e florística de cerrado stricto sensu e floresta estacional semidecidual?

Authors

DOI:

10.34062/afs.v7i3.10371

Keywords:

efeito da distância, estrutura fitossociológica, padrões florísticos, similaridade

Abstract

As formações de cerrado e florestais são determinadas por uma gama de variáveis abióticas, sendo importante a realização de estudos capazes de delimitar quais fatores condicionam essas formações. O objetivo deste trabalho foi definir fatores abióticos que melhor explicaram a diferenciação estrutural e florística entre as fitofisionomias de cerrado stricto sensu e floresta estacional semidecidual. Foram utilizados dados de densidade por hectare para espécies amostradas em 33 áreas localizadas no domínio do Cerrado e utilizados técnicas multivariadas para verificar padrões para estas duas fitofisionomias. As variáveis ambientais determinantes para a diferenciação das comunidades foram latitude, altitude, temperatura média anual e a distância do oceano. Foi possível delimitar três grupos em relação à composição de espécies, florestas estacionais de interior, florestas estacionais costeiras e cerrados. Em termos florísticos, as florestas localizadas no interior do país têm maior similaridade entre si em relação à similaridade entre as florestas mais próximas à costa. O mesmo ocorre para os cerrados, possuidores de alta similaridade entre as comunidades estudadas. As florestas mais costeiras apresentam forte variação florística e mesmo comunidades próximas podem ser muito divergentes em termos florísticos, logo a riqueza estimada dessas áreas é maior em relação a quaisquer comunidades de interior analisadas. Para as comunidades localizadas no interior do país, cerrados e florestas semideciduais, a distância entre as áreas parece ter um papel mais determinante sobre a composição florística.

Author Biographies

Gabriel Venâncio Pereira Mariano, Universidade Federal de Goiás

Atualmente é graduando do curso de Engenharia Florestal pela Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri (2016/2020) e Tecnologia de Produção Cervejeira pela Unicesumar (2020/2022). É integrante do Laboratório de Inventário Florestal e Ecologia - LIFE, grupo de pesquisa da Universidade Estadual de Goiás. Possui bolsa de Iniciação Científica pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/UEG com o projeto Efeito de borda no estrato de regeneração e arbóreo em fragmentos florestais ocorrentes em clima sazonal. Tem experiência nas áreas de Inventário Florestal, Levantamento Fitossociológico e Fitofisionomias do Cerrado.

Jovan Martins Rios, Universidade Estadual de Goiás

Doutorando em Agronomia (Produção Vegetal) pela Escola de Agronomia ? PPGA/UFG, Campus Samambaia (2018/1), Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Goiás ? UEG, Campus Ipameri (2018), Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Faculdade Araguaia, Goiânia (2018) e Engenheiro Florestal pela Universidade Estadual de Goiás ? UEG, Campus Ipameri (2015). Participa como colaborador do Pró-Floresta vinculado ao Laboratório de Inventario Florestal da UFG e do Projeto Alometria no Cerrado. Desenvolvendo pesquisa na área de Engenharia Florestal, Ecologia e Conservação com ênfase em Ecologia de Comunidades.

Gabriela Teodoro Rocha, Universidade de Brasília

Graduação em Engenharia Florestal (UEG -2015) e Mestrado em Produção Vegetal pelo Programa de Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Participei e atuei em projetos de pesquisas direcionadas ao Melhoramento Vegetal, Eficiência Nutricional, Estresse abiótico de espécies florestais e Propagação Vegetativa de espécies frutíferas. Doutoranda no programa de Pós-Graduação Stricto Sensu na Universidade de Brasília (UnB). Colaboradora na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia - Brasília, com projetos relacionados ao Controle Biológico com Bactérias Entomopatogênicas.

Vanuza Garcia Silva, Universidade Estadual de Goiás

Atualmente é graduanda do curso em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual de Goiás - Campus Ipameri (2016/2020). É integrante do grupo de pesquisa LIFE- UEG (Laboratório de Inventário Florestal e Ecologia da Universidade Estadual de Goiás), coordenado pelo professor Dr. Vagner Santiago do Vale e integrante do projeto de pesquisa "Diversidade de traços funcionais de espécies arbóreas em cerrados ". Tem experiência nas áreas de Inventário Florestal, Levantamento Fitossociológico, Análises Multivariadas de Dados, Cerrado, Diversidade Funcional e Grupos Funcionais.

Lilian Cristina Silva Santos, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Fundação Carmelitana Mário Palmério -FUCAMP (2014) de Monte Carmelo MG e Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual de Goiás (2018).Tem experiência em identificação de espécies de plantas nativas de Cerrado e florestais, na área de germinação e desenvolvimento de mudas de espécies nativas de Cerrado, Fitossociologia e Inventário Florestal.

Valdivino Domingos Oliveira Junior, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA pela FACULDADE ANHANGUERA DE ANAPOLIS (2010) e graduação em BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS pela FACULDADE ANHANGUERA DE ANAPOLIS (2010). especialista em Ecologia CRBIO 4, Atualmente é professor de meio ambiente e sustentabilidade da Universidade Estadual de Goiás e consultor ambiental - GAIA CONSULTORIA AMBIENTAL E SEGURANÇA DO TRABALHO. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia, licença ambiental, agua, rebica e agronegócio.

Vagner Santiago Vale, Universidade Estadual de Goiás

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU - 2005) e mestrado e doutorado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais (UFU - 2008/2012). Atualmente é Professor da Universidade Estadual de Goiás (Ipameri). Tem experiência na área de Inventário Florestal e Ecologia, com ênfase em Ecologia Vegetal e Bioestatistica, atuando principalmente nos seguintes temas: Fitossociologia, Florestas Estacionais, Análises Multivariadas de Dados, Cerrado, Efeito de Borda, Ecologia de Estradas, Diversidade Funcional, Grupos Funcionais, Efeito de Represamento Florestas Nativas e Dinâmica de Comunidades Florestais. Foi vice-coordenador (2016-2017) e coordenador (2018-2019) do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Produção Vegetal.

References

Andrade LAZ, Felfili JM, Violatti L (2002) Fitossociologia de uma área de Cerrado denso na RECOR-IBGE, Brasília-DF. Acta Botanica Brasílica, 2(16): 225-240. doi:10.1590/S0102-33062002000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000200009&script=sci_abstract&tlng=pt

Assunção SL, Felfili JM (2004) Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(4): 903-909. doi: 10.1590/S0102-33062004000400021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062004000400021

Balduino APC, Souza AL, Meira Neto JAA, Silva AF, Silva Júnior MC (2005) Fitossociologia e análise comparativa da composição florística do cerrado da flora de Paraopeba-MG. Revista Árvore, 29(1): 25-34. doi: 10.1590/S0100-67622005000100004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622005000100004

Barretto EHP, Catharino ELM (2015) Florestas maduras da região metropolitana de São Paulo: diversidade, composição arbórea e variação florística ao longo de um gradiente litoral-interior, Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea, 42(3): 445-469. doi:10.1590/2236-8906-72/2014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2236-89062015000300445&script=sci_abstract&tlng=pt

Braak CJF (1987) Analysis of vegetation-environment relationships by canonical correspondence analysis. Vegetatio, 69(1-3): 69-77. doi: 10.1007/BF00038688. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF00038688

Bridgewater S, Ratter J A, Ribeiro J F (2004) Biogeographic patterns, beta-diversity and dominance in the cerrado biome of Brazil. Biodiversity and Conservation, 13(12): 2295-2318. doi: 10.1023/B:BIOC.0000047903.37608.4c. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1023/B:BIOC.0000047903.37608.4c

Bueno ML, Neves DRM, Souza AF, Oliveira Junior E, Damasceno Junior GA, Pontara V, Laura VA, Ratter JA (2013) Influence of edaphic factors on the floristic composition of an area of cerradão in the Brazilian central-west. Acta Botanica Brasilica, 27(2): 445-455. doi: 10.1590/S0102-33062013000200017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062013000200017

Campos EP, Silva AF, Meira Neto JAA, Martins SV. Florística e estrutura horizontal da vegetação arbórea de uma ravina em um fragmento florestal no município de Viçosa, MG. Revista Árvore, 30(6): 1045-1054. doi: 10.1590/S0100-67622006000600021. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-67622006000600021&script=sci_abstract&tlng=pt

Carielo P, Ferreira RA, Fior PM, Giuli JW, Reis M (2012) Levantamentos florístico e fitossociologístico de um trecho de cerrado da Fazenda Boa Aguada, município de Ribas do Rio Pardo - MS. Colloquium Agrariae, 8(1): 63-70. Disponível em https://scholar.google.com/scholar_lookup?title=Levantamentos+flor%C3%ADstico+e+fitossociol%C3%B3gico+de+um+trecho+de+cerrado+da+Fazenda+Boa+Aguada,+munic%C3%ADpio+de+Ribas+do+Rio+Pardo+-+MS&author=CARIELO+P.&publication_year=2012&journal=Colloquium+Agrariae&volume=8&issue=nesp&pages=63-70

Chaves ADCG, Santos RMS, Santos JO, Fernandes AA, Maracajá PB (2013) A importância dos levantamentos florísticos e fitossociológico para a conservação e preservação das florestas. Agropecuária Científica no Semi-Árido, 9(2): 42-48. doi: 10.30969/acsa.v9i2.449. Disponível em: http://revistas.ufcg.edu.br/acsa/index.php/ACSA/article/view/449

Colwell, RK (2005) EstimateS: Statistical estimation of species richness and shared species form samples. Versão 7.5 Connecticut, EUA. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/247642760_Statistical_Estimation_of_Species_Richness_and_Shared_Species_from_Samples

Colwell RK, Coddington JA (1994) Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philosophical Transactions of the Royal Society, 345 (1311): 101-118. doi: 10.1098/rstb.1994.0091.

Dias Neto OC, Schiavini I, Lopes SF, Vale VS, Gusson AE, Oliveira AP (2009) Estrutura fitossociológica e grupos ecológicos em fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual, Uberaba, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, 60(4):1087-1100. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rod/v60n4/2175-7860-rod-60-04-1087.pdf

Dice LR (1945) Measures of the amount of ecological association between species. Ecology, 26(3):297-307. doi: 10.2307/1932409. Disponível em: https://esajournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.2307/1932409

DryFlor KB-R, Delgado-Salinas A, Dexter KG, Linares-Palomino R, Oliveira-Filho A, Prado D, Pullan M, Quintana C, Riina R, Rodríguez GM, Weintritt J, Aymard P, Castaño A, Ceballos-Mago N, Cogollo Á, Cuadros H, Delgado F, Galetti WLA, Gonto R, González R, Graveson R, Helmer EH, Idárraga Á, Melo R, Mijares F, Mogni V, Molina D, Moreno NP, Nassar JM, Ríos DMME, Rivera O, Rodríguez N, Rojas A, Särkinen T, Sánchez R, Smith M, Vargas C, Villanueva B, Pennington RT (2016) Plant diversity patterns in neotropical dry forests and their conservation implications. Science. 353(6306): 1383-1387. doi: 10.1126/science.aaf5080. Disponível em: https://science.sciencemag.org/content/353/6306/1383

Espírito-Santo FDB, Oliveira-Filho AT, Machado ELM, Souza JS, Fontes MAL, Marques JJGSM (2002) Variáveis ambientais e a distribuição de espécies arbóreas em um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual Montana no Campus da Universidade Federal de Lavras, MG. Acta Botanica Brasilica, 16(3): 331-356. doi: 10.1590/S0102-33062002000300006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000300006&script=sci_abstract&tlng=pt

Farias RAvB, Barbosa ACC, Ferreira MFM, Ventura MJS, Pádua JAR (2012) Correlação espécie-ambiente em descrição e análise da vegetação. Enciclopédia Biosfera, 8(15): 528-550. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2012b/ciencias%20agrarias/correlacao%20especie.pdf

Felfili JM, Roitman I, Medeiros MM, Sanchez M (2011) Procedimentos e métodos de amostragem de vegetação. In: Felfili, JM, Eisenlhor PV, Melo MMRF, Andrade LA, Meira-Neto JAA (ed) Fitossociologia no Brasil – Métodos e estudo de casos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. p. 86-121.

Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 09 abril. 2020

Fonseca MS, Silva Junior MC (2004) Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta Botanica Brasílica, 18(1): 19-29. doi: 10.1590/S0102-33062004000100003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abb/v18n1/v18n1a03.pdf

Gauch, H. G. J (1982) Multivariate analysis in community ecology. 1ª edição. Cambridge: Cambridge University Press. 312 p. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/268404293_Multivariate_Analysis_of_Ecological_Communities.

Giácomo RG, Carvalho DC, Pereira MG, Souza AB, Gaui TD (2013) Florística e fitossociologia em áreas de campo sujo e cerrado sensu stricto na estação ecológica de Pirapitinga-MG. Ciência Florestal, 23(1):29-43. doi: 10.5902/198050988437. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cflo/v23n1/1980-5098-cflo-23-01-00029.pdf

Google. Google Earth. Version 7.1.8.3036 (32-bit). 2017. Disponível em: <https://www.google.com.br/earth/download/ge/agree.html>. Acesso em: 14/06/2017.

Gusson AE, Lopes SF, Dias Neto OC, Vale VS (2009) Características químicas do solo e estrutura de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Ipiaçu, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, 60(2): 403-414. doi:10.1590/2175-7860200960212. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rod/v60n2/2175-7860-rod-60-02-0403.pdf

Hammer, Ø (2001) PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Versão 3.20. Oslo, Noruega.

Higuchi P, Silva AC, Budke JC, Mantovani A, Bortoluzzi RLC, Ziger AA (2013) Influência do clima e de rotas migratórias de espécies arbóreas sobre o padrão fitogeográfico de florestas na região sul do Brasil. Ciência Florestal, 23(4): 539-553. doi: 10.5902/1980509812338. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cflo/v23n4/1980-5098-cflo-23-04-00539.pdf

Higuchi, P, Silva AC, Ferreira TS, Souza ST, Gomes JP, Silva KM, Paulino PS (2012) Influência de variáveis ambientais sobre o padrão estrutural e florístico do componente arbóreo, em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Montana em Lages, SC. Ciência Florestal, 22(1): 79-90. doi: 10.5902/198050985081. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cflo/v22n1/1980-5098-cflo-22-01-00079.pdf

Hill MO (1979) Twinspan: a FORTRAN Programme for arranging multivariate data in an ordered two way table by classification of the individuals and the attributes. 1ª edição. Nova Iorque: Cornell University. 49 p. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/240311310_TWINSPAN-A_Fortran_Program_for_Arranging_Multivariate_Data_in_an_Ordered_Two-way_Table_by_Classification_of_The_Individuals_and_Attributes

Horn, HS (1996) Measurement of “overlap” in comparative ecological studies. The American Naturalist, 100(914): 419-424. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2459242

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATÍSTICA - IBGE (2012) Sistemas fitogeográfico. In: Manual técnico da vegetação brasileira: Sistema fitogeográfico, inventário das formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimentos para mapeamentos. Rio de Janeiro: IBGE. p 16-164. Disponível em: https://uc.socioambiental.org/sites/uc/files/2019-12/liv63011.pdf

Kilca RV, Schiavini I, Araújo GM, Fagg JMF (2009) Diferenças edáficas e estruturais entre duas florestas estacionais no bioma Cerrado. Neotropical Biology and Conservation, 4(3): 150-163. doi: 10.4013/nbc.2009.43.05. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/43692946_Diferencas_edaficas_e_estruturais_entre_duas_florestas_estacionais_no_bioma_Cerrado

Kilca RV, Schiavini I, Monteiro GA (2014) Padrões florísticos em dois tipos de Florestas Estacionais no Cerrado. Bioscience Journal, 30(3): 903-913. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/19585

Kratka PC, Ataídes RP (2015) Caracterização da vegetação arbórea-arbustiva da Reserva Biológica do Guará, DF, para elaboração do plano de manejo desta unidade de conservação. Heringeriana, 8(1): 53-80. Disponível em: http://revistas.jardimbotanico.ibict.br/index.php/heringeriana/article/view/96/91

Krebs CJ, 1989. Ecological metodology. Harper Collins Publishers, New York, EUA.

Lima RAF, Rando JG, Barreto KD (2014) Composição e diversidade no Cerrado do leste de Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Árvore, 39(1): 9-24. doi:10.1590/0100-67622015000100002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rarv/v39n1/0100-6762-rarv-39-01-0009.pdf

Lopes SF, Schiavini I, Oliveira AP, Vale VS (2011c) An ecological comparison of floristic composition in seasonal semideciduous forest in southeast Brazil: implications for conservation. International Journal of Forestry Research, 2012(1): 1-14. doi: 10.1155/2012/537269. Disponível em: http://downloads.hindawi.com/journals/ijfr/2012/537269.pdf

Lopes SF, Schiavini I, Prado Júnior, JA, Gusson AE, Souza Neto AR, Vale VS, Dias Neto OC (2011b) Caracterização ecológica e distribuição diamétrica da vegetação arbórea em um remanescente de floresta estacional semidecidual, na Fazenda Experimental do Glória, Uberlândia, MG. Bioscience Journal, 27(2): 322-335. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/8176

Lopes SF, Vale VS, Schiavini I (2009) Efeito de queimadas sobre a estrutura e composição da comunidade vegetal lenhosa do cerrado sentido restrito em Caldas Novas, GO. Revista Árvore, 33(4): 695-704. doi: 10.1590/S0100-67622009000400012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rarv/v33n4/v33n4a12.pdf

Lopes SF, Vale VS, Oliveira AP, Schiavini I (2011a) Análise comparativa da estrutura e composição florística de Cerrado no Brasil Central. Interciencia, 36 (1): 8-15. Disponível em: https://www.interciencia.net/wp-content/uploads/2018/01/008-LOPES-8.pdf

Lopes WP, Silva AF, Souza AL, Meira Neto JAA (2002) Estrutura fitossociológica de um trecho de vegetação arbórea no Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil. Acta Botanica Brasílica, 16(4): 443-456. doi: 10.1590/S0102-33062002000400007. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abb/v16n4/a07v16n4.pdf

Machado ELM, Oliveira-Filho AT (2002) Spatial patterns of tree community dynamics are detectable in a small (4 ha) and disturbed fragment of the Brazilian Atlantic Forest. Acta Botanica Brasilica, 24(1): 250-261. doi: 10.1590/S0102-33062010000100027. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abb/v24n1/27.pdf

Meireles LD, Kinoshita LS, Shepherd GJ (2014) Composição florística da vegetação altimontana do distrito de Monte Verde (Camanducaia, MG), Serra da Mantiqueira Meriodinal, Sudeste do Brasil. Rodriguésia, 65(4): 831-859. doi: 10.1590/2175-7860201465403. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rod/v65n4/a03v65n4.pdf

McCune B, Mefford MJ (2011). PC-ORD. Multivariate Analysis of Ecological Data. Versão 6.0. Oregon, EUA.

Moura IO, Gomes-Klein VL, Felfili JM, Ferreira HD (2007) Fitossociologia da comunidade lenhosa de uma área de cerrado-rupestre no Parque Estadual dos Pirineus, Pirenópolis, Goiás. Revista de Biologia Neotropical, 4(2): 83-100. doi: 10.5216/rbn.v4i2.5208. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/RBN/article/view/5208/4276

Neto JLR, Lopes UGC, Moura FBP (2013) Effects of soil, altitude, rainfall, and distance on the floristic similarity of Atlantic Forest fragments in the east-Northeast. Biotemas, 26(3): 91-98. doi: 10.5007/2175-7925.2013v26n3p91. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n3p91/25303

Nettesheim FC, Carvalho DC, Fonseca CC, Nunes RS, Cavalcanti DM, Gabriel MM, Menezes LFT (2010) Estrutura e florística do estrato arbóreo no cerrado sensu stricto de Buritis, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, 61(4): 731-747. doi: 10.1590/2175-7860201061413. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rod/v61n4/2175-7860-rod-61-04-0731.pdf

Neves DM, Dexter KG, Pennington RT, Valente AS M, Bueno ML, Eisenlohr PV, Fontes MAL, Miranda PLS, Moreira SN, Rezende VL, Saiter FZ, Oliveira-Filho AT (2017) Dissecting a biodiversity hotspot: The importance of environmentally marginal habitats in the Atlantic Forest Domain of South America. Diversity and Distributions, 23(1):898-909. doi: 10.1111/ddi.12581. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/ddi.12581

Oliveira AP, Schiavini I, Vale VS, Lopes SF, Arantes CS, Gusson AE, Prado Júnior JA, Dias Neto OC (2014) Mortality, recruitment and growth of the tree communities in three forest formations at the Panga Ecological Station over ten years (1997-2007). Acta Botanica Brasilica, 28(2): 234-248. doi: 10.1590/S0102-33062014000200010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abb/v28n2/a10v28n2.pdf

Oliveira-Filho AT, Carvalho DA, Fontes MAL, Berg EVD, Curi N, Carvalho WAC (2004) Variações estruturais do compartimento arbóreo de uma floresta semidecídua alto-montana na Chapada das Perdizes, Carrancas, MG. Brazilian Journal of Botany, 27(2): 291-309. doi: 10.1590/S0100-84042004000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbb/v27n2/v27n2a09.pdf

Oliveira-Filho, A. T.; Fluminhan-Filho, M (1999) Ecologia da vegetação do Parque Florestal quedas do Rio Bonito. Cerne, 5(2): 51-64. Disponível em: http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/18282/Cerne_v5_n2_p51-64_1999.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Oestreich Filho E (2014) Fitossociologia, diversidade e similaridade entre fragmentos de cerrado stricto sensu sobre neossolos quartzarênicos órticos, nos municípios de Cuiabá e Chapada dos Guimarães, estado de Mato Grosso, Brasil. Dissertação, Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Mato Grosso. 88p. Disponível em: https://www1.ufmt.br/ufmt/unidade/userfiles/publicacoes/4cee2f0125b1aaeca9dd563566dd2ddc.pdf

Prado Júnior JA, Lopes SF, Schiavini I, Vale VS, Oliveira AP, Gusson AE, Dias Neto OC, Stein M (2012) Fitossociologia, caracterização sucessional e síndromes de dispersão da comunidade arbórea de remanescente urbano de Floresta Estacional Semidecidual em Monte Carmelo, Minas Gerais. Rodriguésia, 63(3): 459-499. doi: 10.1590/S2175-78602012000300001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rod/v63n3/a01v63n3.pdf

Prado Júnior JA, Lopes SF, Vale VS, Oliveira AP (2011) Estrutura e caracterização sucessional da comunidade arbórea de um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual, Uberlândia, MG. Caminhos de Geografia, 12(39): 81-93. Disponíveliem: http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16329

Prado Júnior JA, Vale VS, Oliveira AP, Gusson AE, Dias Neto OC, Lopes SF, Schiavini I (2010) Estrutura da comunidade arbórea em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual localizada na Reserva Legal da Fazenda Irara, Uberlândia, MG. Bioscience Journal, 26(4): 638-647. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7230/5141

Pereira BAS, Venturoli F, Carvalho FA (2011) Florestas estacionais no Cerrado: uma visão geral. Pesquisa Agropecuária Tropical, 41(3): 446-455. doi: 10.5216/pat.v41i3.12666. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/pat/v41n3/a19v41n3.pdf

Pereira IM, Oliveira NF, Gonzaga APD, Oliveira MLR, Machado ELM, Karam D (2013) Estrutura fitossociológica de uma área de cerrado sensu stricto em Sete Lagoas, MG. Enciclopédia Biosfera, 9(17): 3433-3446. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93601/1/Estrutura-fitossociologica.pdf

Peel M C, Finlayson B L, McMahon T A (2007) Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrological Earth Systems Science, 11 (5): 1633-1644. doi: 10.5194/hess-11-1633-2007. Disponível em: https://www.hydrol-earth-syst-sci.net/11/1633/2007/hess-11-1633-2007.pdf

Ratter J A, Bridgewater S, Ribeiro J F (2003) Analysis of the floristic composition of the brazilian cerrado vegetation III: comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburgh of Botany, 60(1): 57-109. doi: 10.1017/S0960428603000064.

Raymundo D, Prado Júnior JA, Carvalho FA, Vale VS, Oliveira PE, Sande MTVS (2018) Shifting species and functional diversity due to abrupt changes in water availability in tropical dry forests. Journal of Ecology, 2019(107):1-12. doi: 10.1111/1365-2745.13031. Disponível em: https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/1365-2745.13031

Rodrigues LA, Carvalho DA, Oliveira Filho AR, Botrel RT, Silva EA (2003) Florística e estrutura da comunidade arbórea de um fragmento florestal em Luminárias, MG. Acta Botanica Brasilica, 17(1): 71-87. doi: 10.1590/S0102-33062003000100006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/abb/v17n1/a06v17n1.pdf

Rodrigues-Souza J, Prado Júnior JA, Vale VS, Schiavini I, Oliveira AP, Arantes CS (2015) Secondary forest expansion over a savanna domain at an ecological reserve in the Southeastern Brazil after 15 years of monitoring. Brazilian Journal of Botany, 38(2):311-312. doi: 10.1007/s40415-015-0146-x.

Roquette JG (2018) Distribuição da biomassa no Cerrado e sua importância na armazenagem do carbono. Ciência Florestal, 28(3): 1350-1363. doi: 10.5902/1980509833354. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cflo/v28n3/1980-5098-cflo-28-03-1350.pdf

Sá D, Lopes SF, Prado Júnior JA, Schiavini I, Vale VS, Oliveira AP, Dias Neto OC, Gusson AE (2012) Estrutura e grupos ecológicos de um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Triângulo Mineiro, Brasil. Caminhos de Geografia, 13(44): 89-101. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/17767

Santana OA, Imaña-Encinas J (2010) Fitossociologia das espécies arbóreas nativas de cerrado em áreas adjacentes a depósitos de resíduos domiciliares. Floresta, 40(1): 93-110. doi: 10.5380/rf.v40i1.17102. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/floresta/article/view/17102/11263

Scipioni MC, Longhi SJ, Brandelero C, Pedron FDA, Reinert DJ (2012) Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional em uma catena de solos no morro do cerrito, Santa Maria, RS. Ciência Florestal, 22(3): 457-466. doi: 10.5902/198050986614. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/floresta/article/view/17102/11263

Silva NRS, Martins SV, Meira Neto JAA, Souza AL (2004) Composição florística e estrutura de uma floresta estacional semidecidual montana em Viçosa, MG. Revista Árvore, 28(3): 397-405. doi: 10.1590/S0100-67622004000300011. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rarv/v28n3/21607.pdf

Sinha S, Badola E K, Chhetri B, Gaira K S, Lepcha J, Dhyani P P (2018) Effect of altitude and climate in shaping the forest compositions of Singalila National Park in Khangchendzonga Landscape, Eastern Himalaya, India. Journal of Asia-Pacific Biodiversity, 11(2): 267-275. doi: 10.1016/j.japb.2018.01.012. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2287884X18300554

Souza,JS, Espírito-Santo FDB, Fontes MAL, Oliveira-Filho ATD, Botezelli L (2003) Análise das variações florísticas e estruturais da comunidade arbórea de um fragmento de floresta semidecídua às margens do rio Capivari, Lavras-MG. Revista Árvore, 27(2): 185-206 doi: 10.1590/S0100-67622003000200009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rarv/v27n2/15938.pdf

Vale VS, Schiavini I, Lopes SF, Dias Neto OC, Oliveira AP, Gusson AE (2009) Composição florística e estrutura do componente arbóreo em um remanescente primário de floresta estacional semidecidual em Araguari, Minas Gerais, Brasil. Hoehnea, 36(3): 417-429. doi: 10.1590/S2236-89062009000300003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v36n3/v36n3a03.pdf

Vale, VS, Schiavini I, Prado Júnior JA, Oliveira AP, Gusson AE (2015) Rapid changes in tree composition and biodiversity: consequences of dams on dry seasonal forests. Revista Chilena de Historia Natural (Impresa), 88(13): 1-11. doi: 10.1186/s40693-015-0043-5. Disponível em: https://revchilhistnat.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40693-015-0043-5

Vale VS, Araújo GM, Oliveira AS, Prado Júnior JA, Santos LCS (2017) Estrutura da comunidade arbórea e características edáficas de um fragmento urbano. Ciência Florestal, 27(4): 1415-1428. doi: 10.5902/1980509830322. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/30322/16800

Published

2020-11-03