A MATEMATIZAÇÃO DA NATUREZA NA REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII

Autores

  • Edimar Rodrigo Rossetto edimarrossetto@hotmail.com
    Doutorando em Geografia do Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGGEO da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, campus de Santa Maria/RS
  • Marcela Dozolina da Rosa marcela_rosa27@hotmail.com
    Mestre em Geografia do Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGG, campus de Francisco Beltrão/PR.

Palavras-chave:

Conceito de natureza, teorias, Revolução Científica

Resumo

Este artigo busca sistematizar e analisar as principais nuanças que ocorreram na construção do conhecimento científico entre os séculos XVI e XVII, tomando como ponto principal de discussão o conceito de natureza. Nesse sentido, preza-se discutir parte do processo científico que contrapôs os dogmas da Igreja Católica e Luterana, no entendimento do movimento natural da natureza, com respaldo nos estudos astronômicos do Universo. A formulação de teorias para explicar os movimentos naturais do universo caracterizam as principais preocupações dos cientistas da época e o auxílio da ferramenta matemática na explicação destas incógnitas que tiveram extrema relevância na sistematização destas teorias. Nesse sentido, o século XVII é caracterizado pela Revolução Científica devido à explosão de explicações do universo. Assim, os dados quantitativos ganham relevância e a conotação que este processo adquire se reflete nos estudos da sociedade em geral, sob uma análise matemática.

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Publicado

2016-12-19

Como Citar

Rossetto, E. R., & da Rosa, M. D. (2016). A MATEMATIZAÇÃO DA NATUREZA NA REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII. Revista Geoaraguaia, 6(2). Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/geo/article/view/4899

Edição

Seção

Artigos