CONTABILIDADE ECOLÓGICA: REGISTRO DOS EFEITOS EXTERNOS À ECONOMIA COMO INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Resumo
O cumprimento das exigências legais pertinentes às questões ambientais representa fonte de benefícios para as entidades empresariais, cuja imagem é um dos motivos para a adoção dessa estratégia, fazendo com que seus produtos tenham melhor aceitação nos mercados consumidores, tornando-os mais competitivos, despertando a atenção dos grupos de interesses a apreender, relacionar e definir a aprovação de investimentos e parcerias em projetos ambientalmente corretos. No contexto da preservação ambiental, como elemento básico na composição de uma nação, os municípios contêm dentro de seus limites bens que são propriedades da União e do Estado, e, como pessoa jurídica de direito público, possui capacidade civil, que é a faculdade de exercer direitos e contrair obrigações, todos evidenciados pela contabilidade, elemento básico no processo da tomada de decisões. Com foco na preservação ambiental, a Agenda 21 lançou as bases para as nações instituírem o PIB Ecológico e, baseando-se nos princípios macroeconômicos a China, com registro nas Contas Nacionais, foi o primeiro país a implantá-lo e não deu certo. Propõe-se estender a aplicabilidade dos recursos da contabilidade para, com seus métodos e técnicas, e utilizando os recursos microeconômicos, medir, quantificar, valorar e evidenciar, em suas demonstrações, a interação entre as entidades públicas e privadas com o ecossistema, quanto aos efeitos positivos e negativos gerados pelas externalidades.
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