MIRMECOFAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADA AO PLANTIO DE Tectona grandis L.f.

Autores

  • Jeane Rodrigues Lopes Santos jeaneflorestal@hotmail.com
  • Alberto Dorval email@nao.informado
  • Otávio Peres Filho email@nao.informado
  • Marcelo Dias De Souza email@nao.informado
  • Marcelo Lara Rodrigues email@nao.informado
  • Lilian Guimarães De Favare email@nao.informado
  • Silvio Eduardo De Oliveira Tomas email@nao.informado

Resumo

As formigas são sensíveis às mudanças ecológicas e à simplificação do seu habitat. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade da mirmecofauna em um plantio de Tectona grandis L.f. A pesquisa foi realizada de maio de 2015 e abril de 2016, em talhão florestal com árvores de quatorze anos de idade. A delimitação da área de coleta foi realizada através de um quadro de madeira de 1 m². A serapilheira no interior desse quadrado foi então coletada, acondicionada em saco plástico de cinquenta litros, devidamente identificado, assim, foram coletadas vinte amostras por mês, as quais eram transportadas para laboratório, onde cada amostra era colocada em um extrator de Winkler por 72 horas para a extração das formigas, depois acondicionadas em recipientes devidamente etiquetados contendo álcool 70%. Foram coletados 357 indivíduos, distribuídos em cinco subfamílias, treze gêneros e quinze espécies. A sazonalidade interferiu na riqueza da mirmecofauna da serapilheira. O extrator de Winkler foi eficiente na coleta das formigas de serapilheira, porém a baixa riqueza de espécies de formicídeos no plantio de T. grandis pode ser justificada por ser um ambiente de baixa complexidade.

Biografia do Autor

Jeane Rodrigues Lopes Santos

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá - Brasil.

Alberto Dorval

Professor de Ecologia de insetos, Faculdade de Engenharia Florestal, Cuiabá - Brasil.

Otávio Peres Filho

Professor de Entomologia Florestal, Faculdade de Engenharia Florestal, Cuiabá - Brasil.

Marcelo Dias De Souza

Professor de Engenharia Ambiental, da Universidade de Cuiabá. Cuiabá - Brasil.

Marcelo Lara Rodrigues

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá - Brasil.

Lilian Guimarães De Favare

Bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado/CAPES, vinculada a UFMT. Cuiabá - Brasil.

Silvio Eduardo De Oliveira Tomas

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá - Brasil.

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Publicado

2020-04-02