MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA APLICADOS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICIPIO DE PRESIDENTE MÉDICE – RO

Autores

  • Adeisany Stephany Ramos Machado Santos adeissany@gmail.com
  • Thiago Luiz Mauro email@nao.informado
  • Lindomar Alves Souza email@nao.informado
  • Ritielly Laiany Carvalho Senigalia ritiellycarvalho@gmail.com
  • Dione Aparecido Castro diocastro.agro@gmail.com
  • Erbert Silva Santos email@nao.informado

Resumo

O processo de ocupação de Rondônia registrou algumas particularidades, no início, o desmatamento era visto como benéfico, sendo inclusive pré-requisito para a posse e posterior legalização da terra. Atualmente, a região apresenta elevadas taxas de desmatamento e diversas técnicas de prevenção e combate a degradação ambiental vem sendo buscadas e empregadas, como as geotecnologias, que englobam técnicas e instrumentos para coleta, processamento, análise, armazenamento e manuseio de informações geográficas. Diante disso, se objetivou com este trabalho comparar diferentes métodos de classificação de imagens de satélite, a fim de identificar o método que melhor expressa a realidade de uso e ocupação do solo no município de Presidente Médici, Estado de Rondônia. Para isso foi realizado a classificação supervisionada por pixel a pixel, através dos algoritmos de Máxima Verossimilhança e Distância Mínima Euclidiana. As imagens passaram por etapas de processamento, classificação e avaliação dos algoritmos aplicados de acordo com o índice kappa. O método de classificação Máxima Verossimilhança representou maiores taxas de antropização e água em relação ao método de Distância Mínima Euclidiana, no entanto, a taxa de vegetação foi maior no segundo método. O índice Kappa para o método de Máxima Verossimilhança foi de 0,9674 e para o Distância Mínima Euclidiana foi de 0,9499, sendo classificados como excelentes. Ambos os métodos de classificação são aptos para avaliações de uso e ocupação do solo, sendo de grande valia para análises do desmatamento que avança na Amazônia Legal

Biografia do Autor

Adeisany Stephany Ramos Machado Santos

Mestranda em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá

Ritielly Laiany Carvalho Senigalia

Doutoranda em Agricultura Tropical Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá.

Dione Aparecido Castro

Doutorando em Agricultura Tropical Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá. 

Erbert Silva Santos

Engenheira Agrônoma pela Universidade de Cuiabá Campus Cuiabá

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Publicado

2019-04-21