LONGEVIDADE DE Atarsocoris brachiariae (BECKER, 1996) (HEMIPTERA: CYDNIDAE) EM CONDIÇÕES DE SOLO CULTIVADO COM Brachiaria spp.

Autores

  • Mauro Osvaldo Medeiros medeiros@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso
  • César Freire Carvalho freire@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso
  • Marcelo Teiji Kimura kimura@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso
  • José Libério do Amaral liberio@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso
  • Luiza Maria de Souza Fernandes luiza@gmail.com
    SEDUC/MT
  • Margarida Jesus de Souza mjsouza@gmail.com
    SEDUC/MT
  • Maria Raimundo de Barros Zingertas mrzingertas@cesur.br
    CESUR
  • Claudinei Antonio Bolognez bolognez@hotmail.com

Resumo

Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de avaliar longevidade de A. brachiariae mantidos em condições de solo cultivado com Brachiaria spp na região de Rondonópolis, MT. A pesquisa foi realizada em vasos plásticos de capacidade para 4 kg de solo, em um ambiente protegido, do tipo telado, localizado na unidade experimental do Departamento de Ciências Biológicas do Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Federal de Mato Grosso, localizado a 16º27’40” LS e 54º34’29” LO. Após emergência e sexagem, dos recém adultos, estes insetos foram distribuídos, em número de um casal/vaso dentro de cada tratamento. Para obtenção dos parâmetros, foram realizadas observações diárias durante toda a fase adulta e para cada inseto foram anotados os tempos de longevidade. Não foram observadas diferenças significativas (P > 0,05) para a longevidade média dos adultos machos ou fêmeas de A. brachiariae avaliados nas condições de solo cultivado com Brachiaria spp. A longevidade das fêmeas variou de 99 a 197 dias, com uma média de 146,89 dias. Observou-se que as fêmeas viveram em média 10,97% menos dias que os machos. O menor período de longevidade de fêmeas ocorreu no solo cultivado com B. humidicola, duração de 132,42 dias em média, respectivamente, entretanto não foi constatada diferença significativa (P > 0,05) quando comparada as demais Brachiaria sp.

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Publicado

2010-02-17

Edição

Seção

Artigos