AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS DE TOMATEIRO CULTIVADOS EM AMBIENTE PROTEGIDO

Autores

  • Luchele Furlan Sirtoli luchelesirtoli@bol.com.br
    FAC/UNESP
  • Reginaldo Conceição Cerqueira reginaldocerqueira@ig.com.br
    FAC/UNESP
  • Reginaldo Conceição Cerqueira reginaldocerqueira@ig.com.br
    FAC/UNESP
  • Luiza Maria de Souza Fernandes lmsf@yahoo.com
    FAC/UNESP
  • João Domingos Rodrigues joaorodrigues@gmail.com
    UNESP
  • Rumy Goto rumygoto@hotmail.com
    FCA/UNESP
  • Jose Libério do Amaral jliberio@ufmt.br
    UFMT

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da enxertia sob diferentes porta-enxertos na produção e qualidade de frutos de tomate. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com oito tratamentos, três repetições e cinco plantas por parcela, sendo sete porta-enxertos (R601, R602, R603, Guardião, Protetor, Spirit e Magnet) enxertados no híbrido Colibri e o seu respectivo pé-franco. Os dados foram submetidos à análise de variância sendo as médias comparadas através do teste Tukey a 5% de probabilidade. Menor porcentagem de plantas sobreviventes e maior porcentagem de plantas murchas foram obtidas no tratamento pé franco. Houve aumento significativo na produção para as plantas enxertadas. Todas as plantas enxertadas apresentaram diâmetros maiores do que quando comparado ao pé-franco. A altura de inserção do primeiro cacho e a perda de água pós-colheita de frutos, as características físicas, químicas e massa média dos frutos não foram influenciadas pela utilização de diferentes

porta-enxertos. Devido à enxertia não ter alterado significativamente as características físicas e físico-químicas dos frutos, esses híbridos podem ser utilizado como porta-enxerto, sem prejuízo à qualidade do fruto.

Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill; enxertia, produção, pós-colheita.

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Publicado

2010-04-08

Edição

Seção

Artigos