VARIAÇÃO DOS TEORES DE EXTRATIVOS DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

Autores

  • Elton Lopes Moreira1 eltonlopes@florestal.eng.br
  • Hugo Fazion hugofazion@gmail.com
  • Edilene Silva Ribeiro eng.edilene@gmail.com

Resumo

Este trabalho estudou a variação dos teores de extrativos na madeira de Eucalyptus urograndis, Eucalyptus urophylla e Tectona grandis L.F de duas diferentes idades (6 e 8 anos), proveniente de talhões comerciais. As amostras foram coletadas a partir de três discos de cada espécie a 1.30m do comprimento do fuste das árvores (DAP), para a obtenção da serragem das espécies. O teor de extrativos foi determinado de acordo com as normas da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTPC, 1974). Os valores médios dos teores de extrativos para Eucalyptus urograndis em água fria (cerne: 4,6% - alburno 3,3%), em água quente (cerne 9,8% - alburno 5,9%) e em NaOH(1%) (cerne 19,2% - alburno 15,8%). Eucalyptus urophylla em água fria (cerne: 3,8% - alburno 2,0%), em água quente (cerne 5,6% - alburno 2,6%) e em NaOH(1%) (cerne 19,2% - alburno 12,0%). Tectona grandis L.F em água fria (cerne: 3,8% - alburno 2,1%), em água quente (cerne 8,5% - alburno 6,2%) e em NaOH(1%) (cerne 20,3% - alburno 15,1%). Verificou-se que entre os três métodos, o método de NaOH 1%, apresentou maior capacidade na obtenção de extrativos.

Biografia do Autor

Elton Lopes Moreira1

Graduação em Engenharia Florestal – FENF; Universidade Federal de Mato Grosso.

Hugo Fazion

Graduação em Engenharia Florestal – FENF; Universidade Federal de Mato Grosso.

Edilene Silva Ribeiro

Professora do Ensino Básico, técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Mato Grosso-IFMT, Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais-UFMT, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, Faculdade de Tecnologia – Universidade de Brasília – UnB

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Publicado

2016-07-25