ESTUDO ETNOBOTÂNICO DO FALSO BARBATIMÃO (Dimorphandra mollis Benth, Leguminosae - Caesalpinoideae) NA COMUNIDADE DE SALOBRA GRANDE, PORTO ESTRELA,MT

Autores

  • Karolina Ascari de Souza kaaso@hotmail.com
  • Nadia Botini nadia_botini@hotmail.com
  • Camila Aparecida Antoniazzi caaazzi@hotmail.com
  • Camila Filipin Chaves cachaves@gmail.com
  • Rogério Benedito Añez rbanez@hotmail.com

Resumo

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, detentor de uma grande diversidade biológica, considerado o mais diverso em espécies vegetais do mundo. Com o aumento populacional o Cerrado vem sendo ocupado intensivamente, com isso algumas espécies de plantas nativas estão ameaçadas de extinção. Sendo assim, muitas plantas tidas como medicinal não estarão disponíveis para estudos futuros, por exemplo, o falso barbatimão. Dimorphandra mollis é uma espécie arbórea pertencente à família Leguminosae. Tida como medicinal, a casca é utilizada como cicatrizante e anti-inflamatório. O uso de plantas medicinais é uma das práticas mais antigas da humanidade, sendo o saber popular passado de geração em geração. A coleta de dados realizou-se no mês de abril de 2013 na comunidade de Salobra Grande. Foram realizadas entrevistas com questionário pré-estabelecido de perguntas abertas e semi-estruturadas para identificar o perfil dos entrevistados e dados relativos à planta. Os informantes na maioria são mulheres idosas, nascidas na própria comunidade, que adquiriram seu conhecimento sobre plantas medicinais através de seus parentes. A casca do falso barbatimão é utilizada no preparo de chás e soluções na cura de inflamações, infecções, lavagem de feridas, banhos de assento, etc.

Biografia do Autor

Karolina Ascari de Souza

Graduadas em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Tangará da Serra - MT, Brasil.

Nadia Botini

Graduadas em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Tangará da Serra - MT, Brasil.

Camila Aparecida Antoniazzi

Graduadas em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Tangará da Serra - MT, Brasil.

Camila Filipin Chaves

Graduadas em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Tangará da Serra - MT, Brasil.

Rogério Benedito Añez

Professor Adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Campus de Tangará da Serra - MT, Brasil.

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