AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA DE ENSINO EM ECOLOGIA DE FLORESTAS, CHAPADA DOS GUIMARÃES – MT, BRASIL

Autores

  • André Luis de Souza Ferreira aluissouza@hotmail.com
  • Maria Corette Pasa pasamc@brturbo.com.br

Resumo

A necessidade de renovações dos modelos tradicionais de ensino fomenta a tendência de que a educação é um processo de construção do conhecimento conjunta entre aluno e educador. Nesse sentido, o estudo de campo realizado em Chapada dos Guimarães fornece ricas informações a partir da observação e aplicação de conceitos ecológicos, e coleta de exemplares botânicos como forma de investigação científica. Este artigo objetiva conhecer e identificar a diversidade florística do ambiente de acordo com os conceitos ecológicos previamente aplicados em  sala de aula. O trabalho foi realizado no período de setembro a outubro de 2014, baseando-se no método de observação direta e método de parcelas (quadrado e transecto) para a coleta de material botânico, ambos no período diurno. Foram registradas áreas de ecótono, composição florística típica do Cerrado e áreas de veredas. O estudo nos evidenciou o potencial pedagógico que as aulas de campo possuem no âmbito da educação, envolvendo os alunos em questões relacionadas ao seu dia a dia, contribuindo significativamente no processo de ensino-aprendizagem.

Biografia do Autor

André Luis de Souza Ferreira

Acadêmico do curso de Ciências Biológicas – Instituto de Biociências – Universidade Federal de Mato Grosso

Maria Corette Pasa

Professora Doutora do Instituto de Biociências / UFMT

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