CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA, LEI FEDERAL Nº 13.123/15 E COMUNIDADES TRADICIONAIS: REFLEXÕES JURÍDICO-NORMATIVAS E SOBRE O ESTADO DA ARTE

Autores

  • Rhadson Rezende Monteiro rhmonteiro@uesc.br
  • Gabriella Reis Souza Santos gabriiellaa.reis@gmail.com
  • André Washington Bonfim Hora Junior andre.wbh@hotmail.com
  • Filipe Reis da Silveira Carvalho filipe.r.s.carvalho2018@gmail.com
  • Luanderson Vinícius Oliveira Coelho luanderson68@aluno.ufrb.edu.br
  • Abigail Cruz dos Santos abigail.cruzz@aluno.ufrb.edu.br

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo analisar a lei da conservação e uso sustentável da biodiversidade e sua relevância quanto à manutenção dos conhecimentos tradicionais das comunidades, em relação ao patrimônio genético brasileiro, que vivem e se mantêm nessas áreas. Como também apresentar a Lei nº 13.123/2015 e suas implicações, discutir os motivos que culminaram na sua criação e avaliar sua ligação com tratados internacionais, bem como discorrer a respeito da Convenção sobre Diversidade Biológica. Com isso, buscou-se apontar dados de diferentes fontes, visando elucidar os aspectos de tratados internacionais correlatos esécial a convecção da diversidade biológica (CDB), a lei da biodiversidade, a composição do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen) e sua relação com as comunidades tracionais. Conclui-se que, apesar da lei ter sido formada com o objetivo relacionado à conservação da biodiversidade, sua ação demonstra favorecer as atividades econômicas e de pesquisa, facilitando seus feitos e afetando os povos que ali vivem, de modo que lhes é diminuído o direito de propriedade cultural. A metodologia utilizada foi desenvolvida por meio bibliográfico, através do método qualitativo-quantitativo, com uma natureza de pesquisa básica.

Biografia do Autor

Rhadson Rezende Monteiro

Analista Universitário na UESC e Professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Gabriella Reis Souza Santos

Graduanda do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas – BA, Brasil.

André Washington Bonfim Hora Junior

Graduando do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas – BA, Brasil.

Filipe Reis da Silveira Carvalho

Graduando do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas – BA, Brasil.

Luanderson Vinícius Oliveira Coelho

Graduando do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas – BA, Brasil.

Abigail Cruz dos Santos

Graduanda do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CETEC) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cruz das Almas – BA, Brasil.

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Publicado

2023-04-03