ESTUDO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS DA FAMÍLIA FABACEAE NA COMUNIDADE CRISTOLÂNDIA, HUMAITÁ-AM

Autores

  • Maria de Nazaré da Silva Braga email@nao.informado
  • Daniela de Morais Batista email@nao.informado
  • Doraci Brito de Souza email@nao.informado
  • Elizabeth da Silva Lima email@nao.informado
  • Tatyanna Mariucha de Araújo Pantoja email@nao.informado
  • Reinato Andrade Tembo Xavier email@nao.informado
  • Renato Abreu Lima renatoal@ufam.edu.br

Resumo

O estudo da etnobotânica busca conhecer as relações e interações que o homem possui sobre o uso das plantas. É por meio dela que se conhece o perfil de uma determinada comunidade, bem como seus costumes e peculiaridades. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento etnobotânico das plantas medicinais pertencentes à família Fabaceae utilizadas pelos moradores da comunidade Cristolândia, Humaitá-AM. Buscando conhecer mais sobre os conhecimentos tradicionais das espécies, bem como sua flora, importância medicinal, econômica e social, permitindo assim uma melhor investigação e registro dos hábitos e usos diários dessas espécies pelos moradores. Fazem parte da família Fabaceae, dez espécies: Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith, Copaifera langsdorffii Desf., Senna occidentalis (L.) Link, Cajanus cajan, Inga edulis Mart., Hymenaea courbaril L., Caesalpinia ferrea Mart., Bauhinia forficata Link., Pterodon emarginatus Vogel. As partes das plantas mais citadas pelos moradores foram, as folhas (36%), em seguida as sementes (29%), cascas (21%) e frutos (14%), sendo o chá a forma de preparo mais utilizado e indicado para o tratamento de gripes, inflamações pelo corpo, infecções, pressão alta, diabetes entre outras. Conclui-se que este estudo se fez necessário, pois contribui no resgate cultural, social e econômico desses povos, além de servir como base para futuros estudos etnobotânicos.

Biografia do Autor

Maria de Nazaré da Silva Braga

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil.

Daniela de Morais Batista

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil.

Doraci Brito de Souza

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil.

Elizabeth da Silva Lima

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil.

Tatyanna Mariucha de Araújo Pantoja

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Natureza e Cultura (INC) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Benjamin Constant-AM, Brasil.

Reinato Andrade Tembo Xavier

Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil. *E-mail: renatoal@ufam.edu.br

Renato Abreu Lima

Curso de licenciatura plena em Ciências: Biologia e Química do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil.

Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Humaitá-AM, Brasil. *E-mail: renatoal@ufam.edu.br

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Publicado

2022-07-14