CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Ceiba speciosa (A. ST. -HILL.) RAVENNA EM RESPOSTAS À ADUBAÇÃO NITROGENADA

Autores

  • Carolina Rafaela Barroco Soares carolinabarroco@gmail.com
  • Deborah Regina Alexandre email@nao.informado
  • Anderson Cristian Bergamin email@nao.informado
  • Laysa Teles Vollbrecht email@nao.informado
  • Micheli Leite Zanchetta email@nao.informado
  • Lucas Lázaro Cirineu Santos email@nao.informado

Resumo

Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna (Malvaceae) é uma espécie arbórea nativa, indicada para arborização urbana e recuperação de áreas degradadas, objetivou se avaliar o crescimento inicial do Ceiba speciosa (A. St. - Hill.) Ravenna em função de diferentes concentrações de nitrogênio. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Rondônia, utilizando como substrato um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico argiloso. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, sendo as concentrações de nitrogênio: 0, 200, 400, 600 e 800 mg.dm-3; com cinco repetições, onde cada tratamento era representado por 15 mudas. A adubação foi realizada com fertilizantes simples, sendo o nitrogênio na forma de ureia. As avaliações das mudas foram realizadas aos 45 dias após a semeadura. Os parâmetros analisados foram altura, diâmetro do coleto, comprimento da raiz e relação altura e diâmetro do coleto e após a tabulação foram ajustadas análise de regressão. Todos os dados foram inicialmente submetidos ao teste de normalidade e a homogeneidade de variâncias, ambos a 5% de significância, foram submetidos ao modelo de análise de variância de um delineamento inteiramente casualizado (p ≥ 0,95) e, no caso de constatadas diferenças significativas, ao teste de Tukey (p ≥ 0,95). Todas as variáveis responderam de forma cúbica a adubação nitrogenada, observou-se um efeito negativo da adubação nitrogenada no crescimento das mudas para as concentrações maiores de nitrogênio, todos os tratamentos apresentaram diferença significativa a 5% de probabilidade. Para a adubação nitrogenada de C. speciosa para produção de mudas recomenda-se as concentrações de 400 mg.dm-3.

Biografia do Autor

Carolina Rafaela Barroco Soares

Mestranda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Santa Catarina, Lages, Santa Catarina. Avenida Luiz de Camões 2090, Conta Dinheiro, 88520-000 – Lages, Santa Catarina, Brasil.

Deborah Regina Alexandre

Mestranda em Agroecossistemas Amazônicos, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Rondônia.

Anderson Cristian Bergamin

Professor Adjunto da Universidade Federal de Rondônia, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Rondônia.

Laysa Teles Vollbrecht

Engenheira Florestal, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Rondônia.

Micheli Leite Zanchetta

Engenheira Florestal, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Rolim de Moura, Rondônia.

Lucas Lázaro Cirineu Santos

Mestrando em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Santa Catarina, Lages, Santa Catarina.

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Publicado

2021-11-19