TABELA DE ESPERANÇA DE VIDA PARA ADULTOS MACHOS E FÊMEAS DE Scaptocoris carvalhoi BECKER, 1967 (HEMIPTERA: CIDYNIDAE) EM CONDIÇÕES DE VASO CULTIVADO POR Borreria alata (RUBIACEAE)

Autores

  • Mauro Osvaldo Medeiros maurosvaldo@bol.com.br
    Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Rod. Rondonópolis – Guiratinga, km 06, Rondonópolis/MT,Brasil.
  • José Libério do Amaral liberioaj@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Rod. Rondonópolis – Guiratinga, km 06, Rondonópolis/MT,Brasil.
  • Elza Amélia de Souza sousa08@bol.com.br
    Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Rod. Rondonópolis – Guiratinga, km 06, Rondonópolis/MT,Brasil.
  • Rosanea Meneses de Souza naoinformado@naoinformado.com.br
    Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Rod. Rondonópolis – Guiratinga, km 06, Rondonópolis/MT,Brasil.
  • Marcelo Teiji Kimura marcelokimura99@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Rod. Rondonópolis – Guiratinga, km 06, Rondonópolis/MT,Brasil.

Resumo

Este trabalho teve por objetivo elaborar tabelas de esperança de vida (ex) para adultos machos e fêmeas de Scaptocoris carvalhoi mantidos em vasos cultivados com Borreria alata. A pesquisa foi realizada em área telada com vasos distribuídos em blocos casualizados e mantidos em condições naturais. Os parâmetros da tabela de esperança de vida em períodos de sete dias (x) foram realizados fazendo-se as contagens por sexo dos insetos vivos até o último indivíduo sobrevivente. A média de sobrevivência (lx) foi de 178,45 dias para machos e 162,84 dias para fêmeas. A esperança de vida (ex) foi de 25,74 semanas para machos e 23,98 semanas para fêmeas. Em vasos cultivados com Borreria alata, (lx) e (ex) dos machos foram maiores que os das fêmeas. Considerando o formato da curva de sobrevivência (Lx) e os valores de esperança de vida (ex) concluiu-se que a B. alata é uma espécie de planta tolerante e que proporcionou alta longevidade aos machos e fêmeas de S. carvalhoi.

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