ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DE ARBORIZAÇÃO DE DUAS PRAÇAS DO BAIRRO CENTRO NA CIDADE DE SANTARÉM, PARÁ

Autores

  • Emeli Susane Costa Gomes emeli.gm@gmail.com
  • Cláudia Luana dos Santos Brandão brandao1606@gmail.com
  • Marco Luciano Rabelo Pinto marcolucianostm@gmail.com
  • Rickey Eslli de Oliveira Tavares rickey.eslli9@gmail.com
  • Samara Figueiredo dos Santos sfsamarafigueiredo@gmail.com
  • Vanessa Sousa Reis vanessa.sousa.reis18@gmail.com
  • Mayra Piloni Maestri mayrapmaestri@hotmail.com
  • Renata Sousa Tenório renatatenorio@outlook.com
  • Marina Gabriela Cardoso de Aquino marinaacardosoo@gmail.com

Resumo

As praças são áreas urbanas públicas dotadas de vegetação e infraestrutura que desempenham importantes funções no ambiente urbano, entre elas a integração da comunidade e a melhoria da qualidade ambiental. O planejamento destas áreas está intrinsicamente relacionado a oportunizar a permanência e desenvolvimento de atividades sociais, consequentemente, a vivacidade nos centros urbanos. Objetivou-se identificar, quantificar e diagnosticar a fitossanidade nas praças do Mirante e do Pescador, localizadas na cidade de Santarém, Pará. Na primeira área foram inventariados 14 indivíduos, sendo a espécie Handroanthus albus (Cham.) Mattos a mais frequente com 43% da população, já na segunda área a amostra foi de 16 indivíduos com maior ocorrência da espécie Mangifera indica L., alcançando 68% da vegetação. Desta maneira, foi possível observar que poucas espécies concentraram a grande maioria dos indivíduos em ambas as áreas, deixando assim, os individuos arboreos mais susceptíveis ao ataque de pragas e doenças. Na praça do Mirante, 36% das árvores apresentavam risco de acidentes com fiação elétrica, enquanto que na praça do Pescador esse valor era de 88%. A presença de xilófagos foi observada em 10% e 70% das praças estudadas, respectivamente. Denotando, desta forma, a necessidade de se realizar tratos silviculturais, bem como análise das espécies escolhidas para compor a arborização destas praças.

Biografia do Autor

Emeli Susane Costa Gomes

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Cláudia Luana dos Santos Brandão

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Marco Luciano Rabelo Pinto

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Rickey Eslli de Oliveira Tavares

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Samara Figueiredo dos Santos

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Vanessa Sousa Reis

Universidade Federal do Oeste do Pará, Curso de Engenharia Florestal, Rua Vera Paz, s/n, Santarém, Pará, PA, CEP 68040-470.

Mayra Piloni Maestri

Universidade Federal Rural da Amazônia, Doutorado em Ciências Florestais, Rua Tancredo Neves, 2501, Belém, Pará, PA, CEP 66077-830.

Renata Sousa Tenório

Universidade Federal Rural da Amazônia, Doutorado em Ciências Florestais, Rua Tancredo Neves, 2501, Belém, Pará, PA, CEP 66077-830. 

Marina Gabriela Cardoso de Aquino

Universidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Engenharia Florestal, Avenida Luiz de Camões, 2090, Lages, Santa Catarina, SC, CEP 88520-000

 *Autor para correspondência: Email: marinaacardosoo@gmail.comTelefone: (93) 99225-1551 Endereço: Rua Alberto Pasqualini, 515, Lages-SC

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Publicado

2020-05-17