Modelagem da distribuição diamétrica de três espécies da região amazônica

Autores

  • Lucas Dalmolin Ciarnoschi ciarnoschifloresta@gmail.com
    Laboratório de Manejo de Nativas - UFPR
  • Gabriel Agostini Orso gabriel.orso@ufpr.br
    Laboratório de Manejo de Nativas - UFPR
  • Clebson Lima Cerqueira clebsonlima10@hotmail.com
    Laboratório de Manejo de Nativas - UFPR
  • Allan Libanio Pelissari allanpelissari@gmail.com
    Departamento de Engenharia Florestal - UFPR
  • Sylvio Péllico Netto sylviopelliconetto@gmail.com
    Laboratório de Manejo de Nativas - UFPR
  • Marcus Vinicio Neves De Oliveira marcus.oliveira@embrapa.br
    Embrapa - Acre

DOI:

10.34062/afs.v6i3.7655

Palavras-chave:

Distribuição diamétrica, Função de densidade de probabilidade, Amazônia, Manejo florestal

Resumo

O manejo florestal deve estar apoiado no entendimento da dinâmica da floresta, a fim de garantir a melhor tomada de decisão. A estrutura diamétrica é uma ferramenta adequada, que fornece informações sobre uma determinada espécie ou para a floresta em geral. Assim, neste trabalho, foi avaliada a estrutura diamétrica de três espécies amazônicas: Bertholletia excelsa Bonpl. (Castanheira), Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg (Seringueira) e Swietenia macrophylla King (Mogno) na Floresta Estadual do Antimary, estado do Acre, Brasil. Também foram ajustadas funções de densidade de probabilidade mais comumente utilizadas para representar as distribuições diamétricas de espécies florestais. A espécie B. excelsa apresentou estrutura bimodal com uma grande amplitude diamétrica. H. brasiliensis apresentou distribuição unimodal assimétrica positiva. A baixa ocorrência de S. macrophylla na área de estudo não garante que a distribuição observada seja representativa. A estrutura diamétrica das três espécies é similar às reportadas em outros estudos. Na avaliação das funções de densidade probabilística, os modelos Normal e Weibull foram aderentes para as três espécies.

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Publicado

2019-11-01