Produção de madeira serrada com cinco espécies de eucalipto resistentes à geada

Autores

  • Bruna Verediana Müller bruna_florestal@yahoo.com.br
    Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - IFC / Campus Rio do Sul
  • Márcio Pereira da Rocha mprocha01@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná - UFPR
  • Ricardo Jorge Klitzke rjkklitzke@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná - UFPR
  • José Reinaldo Moreira da Silva jreinaldoms@gmail.com
    Universidade Federal de Lavras - UFLA
  • Alexsandro Bayestorff da Cunha alexsandro.cunha@udesc.br
    Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

10.34062/afs.v4i4.5231

Palavras-chave:

serrarias, qualidade de tora, rendimento

Resumo

Este estudo teve como objetivo determinar o potencial de uso de espécies de Eucalyptus, cultivadas em região com ocorrência de geadas. Foram selecionadas árvores de Eucalyptus benthamii, E. deanei, E. dorrigoensis, E. dunnii e E. smithii, de 18 anos, que foram seccionadas em toras de 2,10 m de comprimento, divididas em classes diamétricas de (i) 20,1 a 25,0 cm; (ii) 25,1 a 30,0 cm e (iii) maior que 30,0 cm. As dimensões, a conicidade e o índice de rachaduras de topo das toras foram determinados e em seguida executou-se o desdobro. Antes e após a secagem, as dimensões e rachaduras das tábuas foram mensuradas e calculou-se os rendimentos em madeira serrada. Os resultados obtidos indicaram que as espécies apresentaram toras de boa qualidade. Os maiores rendimentos foram obtidos pelo E. dunnii, no entanto, as demais espécies também apresentaram rendimentos satisfatórios, indicando que essas podem ser empregadas na produção de madeira serrada em regiões de ocorrência de geadas.

Biografia do Autor

Bruna Verediana Müller, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - IFC / Campus Rio do Sul

Doutoranda em Engenharia Florestal. UFPR - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil. Professora. IFC – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, Rio do Sul, SC, Brasil.

Márcio Pereira da Rocha, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Professor Associado. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal. UFPR - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.

Ricardo Jorge Klitzke, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Professor Adjunto. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal. UFPR - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.

José Reinaldo Moreira da Silva, Universidade Federal de Lavras - UFLA

Professor Associado. Departamento de Ciências Florestais. UFLA - Universidade Federal de Lavras. Lavras, MG, Brasil.

Alexsandro Bayestorff da Cunha, Universidade do Estado de Santa Catarina

Professor Adjunto. Departamento de Engenharia Florestal. UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina. CAV – Centro de Ciências Agroveterinárias. Lages, SC, Brasil.

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Publicado

2018-01-15