A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS PLANTAS MEDICINAIS DO PARQUE ESTADUAL ZÉ BOLO FLÔ EM CUIABÁ-MT: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Autores

  • Roselayne Ten Cater Piper Universidade Federal de Mato Grosso
  • Giseli Dalla Nora Universidade Federal de Mato Grosso

Palavras-chave:

Parque Zé Bolo Flô. Educação ambiental. Plantas medicinais

Resumo

Este trabalho trata da importância dos parques naturais na vida dos cidadãos, da sua conservação, da sua relação com a educação ambiental e das plantas medicinais encontradas no Parque Zé Bolo Flô. Devido à sua biodiversidade, proporcionada pela preservação do cerrado, o parque tem grande valor para a qualidade de vida dos moradores da região do Coxipó.  Como resultado deste trabalho, tem-se a perspectiva de utilização do parque como parte de atividades pedagógicas das escolas de seu entorno, práticas que devem relacioná-las com o uso das plantas medicinais, aproveitando o fato de o parque pertencer à área da saúde.

Biografia do Autor

Roselayne Ten Cater Piper, Universidade Federal de Mato Grosso

Universidade Federal de Mato Grosso

Giseli Dalla Nora, Universidade Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2007), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (2008) e doutorado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso. Líder do grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade - GECA. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Planejamento Ambiental; Biogeografia; Educação Ambiental, Turismo, Educação e Ensino.

Referências

SCHWENK, Lunalva Moura. Domínios biogeográficos.IN MORENO, Gislaene; HIGA, Teresa, Geografia de Mato Grosso. Cuiabá, Entrelinhas 2008.

Brasil, Ministério da Educação e Cultura - MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - Meio Ambiente. Brasília: MEC, 1997: 180-181. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2014.

De La Cruz MG. Plantas medicinais de Mato Grosso: a farmacopeia popular dos raizeiros. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2008.

Tuan, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução: Lívia de Oliveira. São Paulo: Difel, 1980. Disponível em: <http://governo-mt.jusbrasil.com.br/>. Acesso em: 02 mar. 2014.

Carvalho IC de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2011.

Dias GF. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.

Minayo MCS, Sanches O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3), p. 239-262, jul./set., 1993.

GAMBOA, Silvio Ancisar Sánchez. Pesquisa qualitativa: superando tecnicismos e falsos dualismos. Revista Contrapontos, v. 3, n. 3, p. 393-405, 2003.

BRASIL, Novo Código Florestal. Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012. Brasília, Diário Oficial da União http://www. planalto. gov. br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651. htm, 2012.

Fuá WC. Jornal Oeste. On Line, n. 52, 2014. Disponível em: <http://www.jornaloeste.com.br/>, Acesso em: 03 mar. 2014.

Nunes C. Revista on line: Convergências, 2009, artigo nº 6 Disponível em: <http://convergencias.esart.ipcb.pt/artigo/82>. Acesso em: 16 jul. 2014.

Ferreira Z. de M. Áreas verdes urbanas de Cuiabá, MT: uma análise da distribuição espacial e das principais funções. 2010. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2010.

MMA (Ministério do Meio Ambiente) - SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação). 2000. MMA, SNUC, Brasília. Disponível em http://www.mma.gov.br/port/ sbf/dap/doc/ snuc.pdf (acessado em fevereiro de 2019).

VILANOVA, S. R. F. MAITELI G. T. M. A importância da conservação de áreas verdes remanescentes no Centro Político Administrativo de Cuiabá-MT. Revista UNI Ciências, v.13, 2009. Disponível em: http://pgsskroton.com.br/seer/index.php/uniciencias/article/view/932. Acesso em: 03 de ago. de 2018.

.

KORBES, Lenita Maria. A relação dos educadores com a educação libertadora. Eventos Pedagógicos, v. 3, n. 2, p. 111-119, 2012

.16 MINC, C. A consciência ecológica no Brasil. Cadernos CEDES, Campinas, n. 29, p. 7-10, 1993.

Barbieri MP. Levantamento das plantas medicinais do Bairro Alvorada, Cuiabá/MT no projeto de educação popular e saúde no período de 2005 a 2007. Lavras: UFLN, 2009

Brasil. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF, 27 de abril de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 02 mar. 2014.

Debesse-Arviset ML. A escola e a agressão do meio ambiente: uma revolução pedagógica. Tradução de Gisela Stock de Souza e Hélio de Souza. São Paulo: DIFEL, 1974.

Tuan, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 1983.

Tuan, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 1983.

Guarim VLMS, Vilanova SRF. Parques Urbanos de Cuiabá, Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, EdUFMT, 2008: 05.

Downloads

Publicado

2020-05-06

Como Citar

Piper, R. T. C., & Nora, G. D. (2020). A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS PLANTAS MEDICINAIS DO PARQUE ESTADUAL ZÉ BOLO FLÔ EM CUIABÁ-MT: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA. Revista Outras Fronteiras, 6(2), 42–64. Recuperado de https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/article/view/365

Edição

Seção

Artigos