Revista Outras Fronteiras: Anúncios https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras <p>A Revista<span class="apple-converted-space"> </span><strong>Outras Fronteiras</strong><span class="apple-converted-space"> </span>(ISSN 2318-5503) é um espaço para divulgação de trabalhos científicos, estabelecimento de trocas e debates entre graduandos, mestrandos e doutorandos em História e áreas afins, de periodicidade semestral. Administrada por um conselho editorial formado por pós-graduandos da Universidade Federal de Mato Grosso, surgiu em virtude da grande demanda pela publicação de trabalhos desenvolvidos por discentes formados ou matriculados no PPGHIS/UFMT, além da necessidade de diálogo com a produção científica desenvolvida noutras universidades.</p><p>Outras Fronteiras publica artigos, dossiês temáticos, resenhas e a partir de sua 4ª edição iniciou as seguintes seções: entrevistas, transcrições comentadas, resumos de dissertações e teses e trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC e VIC) e Docência (PIBID). As temáticas de interesse são atinentes às Ciências Humanas de maneira geral, mas sobretudo àquelas associadas aos territórios e fronteiras na História, em suas diferentes formas, realidades e dimensões.</p><p>Periodicidade: semestral, com recebimento em fluxo contínuo.</p><p>Indexadores: <a href="http://www.ebscohost.com/">EBSCO</a>, <a href="http://scholar.google.com.br/scholar?scilib=1&amp;hl=pt-BR&amp;as_sdt=0,5&amp;authuser=1">Google Acadêmico</a>, <a href="http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&amp;task=viewlink&amp;link_id=2966&amp;Itemid=109">SEER Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas</a>, <a href="http://www.sherpa.ac.uk/romeo/journals.php?id=2220&amp;fIDnum=%7c&amp;mode=simple&amp;letter=ALL&amp;la=en">SHERPA/RoMEO</a>, <a href="http://www.sumarios.org/revistas/outras-fronteiras">Sumários de Revistas Brasileiras</a>. </p><p> </p> pt-BR Chamada para publicação em dossiê: Fronteiras e Identidades Nacionais na América Latina - Submissão até 30/04/2024. https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/announcement/view/42 <p> </p> <p><strong>CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NO DOSSIE TEMÁTICO DA REVISTA DISCENTE OUTRAS FRONTEIRAS.</strong></p> <ol> <li> </li> </ol> <p>A ‘Revista Outras Fronteiras’ tem o prazer de anunciar chamada para a submissão de artigos visando a publicação de 2024/1, com a temática: <strong><u>Fronteiras e Identidades Nacionais na América Latina</u>.</strong> O tema foi pensado como chave que possibilita abrir portas que nos levam a problematizar permanências e rupturas, continuidades e descontinuidades, dicotomias e complementaridades quando o que está em jogo é a construção de distintos projetos identitários na América Latina. Estes projetos se metamorfoseiam no tempo e no espaço e, contemporaneamente, ganham novos elementos que nos permitem avançar para as intencionalidades, usos e abusos de suas formulações. Assim, a dimensão regional ganha uma relevância significativa, bem como as práticas, vivências e experiências imersas em territórios localizados em áreas de fronteira. Lugar e não lugar, onde se encontram e desencontram populações que, historicamente, estiveram apartadas dos centros irradiadores do poder estatal. Almeja-se, portanto, apresentar ao público produções capazes depensar a tensão existente entre discursos que moldaram narrativas sobre os Estados-Nacionais e suas incongruências quando nos deparamos com a vida real, especialmente em lugares marcados como áreas de “corte”, separação, em detrimento de uma visão que descortine a “costura”, a integração.</p> <p>prof.Dr. Leonan Lauro Nunes da Silva.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <ul> <li style="list-style-type: none;"> <ul> <li style="list-style-type: none;"> <ul> <li style="list-style-type: none;"> <ul> <li style="list-style-type: none;"> <ul> <li style="list-style-type: none;"> <ul> <li><strong>PRAZO FINAL PARA SUBMISSÃO: 30/04/2024.</strong></li> </ul> </li> </ul> </li> </ul> </li> </ul> </li> </ul> </li> </ul> <p>Equipe Editorial biênio 2022/2024.</p> <p><strong>Gilbert Khaled Brandão Dahroug</strong></p> <p><strong>Jorge Gerardo Alarcon Gavilanes</strong></p> <p><strong>Lilian Santos de Andrade</strong></p> <p><strong>Manuela Arruda dos Santos Nunes da Silva</strong></p> Revista Outras Fronteiras 2024-03-16 Chamada para publicação em dossiê: Estudos críticos das colonialidades. https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/announcement/view/40 <p> Durante o século XX assistimos a organização e crescimento de diferentes movimentos sociais, políticos e artísticos compostos por intelectuais subalternizados que buscaram de diferentes formas não apenas refletir sobre as realidades coloniais, mas atuar sobre elas de forma a construir um mundo baseado na justiça social, econômica, cognitiva e de relações igualitárias entre os grupos e a sociedade. Portanto, muitas de suas reflexões envolveram questionamentos importantes da história e para o campo da história. Sem esquecer suas particularidades e diferenças e ainda que muitos não se identifiquem como pertencentes a estas correntes, esse conjunto de pensamentos e pensadores podem ser referenciados a partir do que chamamos hoje de estudos pós-coloniais, subalternos, decoloniais, contracoloniais e anticoloniais etc.</p> <p>Em atenção a nossa realidade latino-americana, chamamos atenção ainda para os estudos produzidos na década de 1990 por intelectuais latino-americanos situados em diversas universidades das Américas quando fundaram o Grupo Modernidade/Colonialidade. Este coletivo defendia a radicalização do argumento pós-colonial no continente e propunha releituras dos processos históricos, sociais e econômicos a partir da noção de “Giro decolonial”. Ao analisar as estruturas epistêmicas, teóricas e políticas de dominação dos países centrais (Europa Ocidental e Estados Unidos) sobre os povos do Sul Global, as pesquisas apontaram que, mesmo após o fim do período colonial, as ex-colônias ainda convivem com os efeitos da colonialidade na contemporaneidade. Os estudos decoloniais tem como alvo a crítica ao projeto Moderno/Colonial ocidental, patriarcal, colonial, capitalista e racista, que outorgou ao homem branco, cristão, heterossexual, os pressupostos de uma racionalidade construída para dominar todos os não-brancos. Esse processo violento silenciou a história e saberes de grupos considerados sem conhecimento científico e subalternizados. As noções de colonialidade contaminaram as formas de produção, circulação e legitimação do conhecimento, desqualificando outros saberes e vozes críticas e reiterando os projetos imperiais/coloniais/patriarcais que regem o sistema-mundo moderno/colonial, caracterizado por Aníbal Quijano e Immanuel Wallerstein.</p> <p>A questão da geopolítica do conhecimento é um debate que tem se desenvolvido há décadas no campo das teorias sociais, contudo, apenas recentemente, tem ganhado corpo dentro do campo História. Atentos aos debates contemporâneos que tem tensionado o cânone historiográfico, este dossiê visa reunir artigos científicos e ensaios críticos ancorados nos pressupostos teórico-metodológicos pós-coloniais, subalternos, decoloniais, contracolonial, anticoloniais e das chamadas teorias ou epistemologias do sul.</p> <p>Diante dos caminhos abertos por esses diferentes intelectuais orgânicos do passado e do presente, este dossiê tem como proposta o aprofundamento desses questionamentos a partir de diferentes trabalhos também preocupados em tensionar o mundo em que vivemos marcado pelas diferentes permanências coloniais. Esperamos, assim, ampliar o alcance de reflexões críticas e fundamentadas que contribuam para o debate decolonial no Sul Global, produzidas do campo da história e suas interssecionalidades.</p> <p> </p> <p><strong>DATAS IMPORTANTES:</strong></p> <p>Início do recebimento de submissões: 27/07/2023</p> <p>Data final para recebimento de submissões: 03/09/2023</p> <p>Lançamento da revista: Novembro de 2023</p> Revista Outras Fronteiras 2023-07-27 Chamada para publicação em dossiê: História Pública: Desafios Contemporâneos - Prorrogação dos prazos pra submissão https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/announcement/view/39 <p>Ainda que a História Pública tenha se constituído enquanto campo autônomo no <br />interior da disciplina desde, pelo menos, os anos 1970 em países anglófonos (Public History), <br />nos anos 1980 em países francófonos (Histoire Appliquée) ou no Brasil a partir de 2011, não <br />seria a produção historiográfica sempre um tipo de história pública? Independentemente do <br />campo de pesquisa ao qual pertence o historiador, não estaria ele sempre procurando <br />dialogar com o espaço público? Não seria ele influenciado pelos acontecimentos e debates <br />produzidos neste espaço?<br />Com a multiplicação dos discursos informativos e das redes sociais digitais, com a <br />democratização crescente do acesso à tecnologia, permitindo edições de vídeo, <br />horizontalização do conhecimento e acesso às mais diversas possibilidades oferecidas pela <br />internet, como mensurar os limites da formação, da informação, e do que diferencia ciência, <br />opiniões e notícias falsas (até mesmo adulterações documentais)?! <br />A noção de “história compartilhada” como a de um mundo comum é o ponto de partida <br />para o debate e a produção científicos. Entretanto, para os atuais desafios enfrentados pela <br />ciência histórica, no que tange à informação e a pesquisa, faz-se necessário explorar <br />igualmente as caracterizações de ‘público’ como produtor, difusor e consumidor.<br />Não se trata de abrir mão dos conceitos de Hannah Arendt e Habermas sobre ‘que é <br />público’, e, sim, ampliá-los. Visto isto e com tantas possibilidades, a noção em questão não é <br />de pensar esse conceito como um novo campo no interior da disciplina, mas como um espaço <br />coletivo e instigante de debates criados através da promoção de eventos, publicações e <br />esforço com vistas à divulgação científica. <br />Neste sentido, procuramos pensar também na possibilidade da construção de redes <br />fecundas de discussão em torno de temas como ditaduras, cinema, música, feminismo, <br />racismo, cultura popular, economia, teorias políticas, entre tantos outros que podem ser <br />elaborados de maneiras sólidas e divulgados pelos endereços digitais, compondo assim um <br />processo dialético de participação coletiva, enriquecido por comentários, colaborações e <br />críticas. <br />A partir do que sugere Santhiago (2016), almejamos para este dossiê contribuições <br />que respondam às seguintes dinâmicas a serem estabelecidas entre história e público: a <br />história feita para o público (que prioriza a ampliação da audiência); a história com o público <br />(uma história) colaborativa, na qual a ideia de ‘autoridade compartilhada’ é central); a história <br />feita pelo público (que incorpora formas não institucionais de história e memória); e as <br />relações entre história e público (que abarca a reflexividade e a autorreflexividade do campo).</p> <p>Não podemos esquecer que, nos últimos dois anos, um evento global ampliou as <br />perspectivas, a visibilidade e o potencial de circulação de novos projetos a partir das mídias <br />digitais: a pandemia de COVID 19. A necessidade do isolamento nos colocou frente a <br />possibilidades de realizar projetos de diferentes dimensões, além de promover novas formas <br />de aprendizado/pesquisa que outrora nos passavam despercebidos. Muitas destas <br />consequências se desenvolvem no âmbito da história pública, que passaram a ser mais <br />conhecidos do público em geral e outros acabaram por serem criados com imenso êxito nos <br />mais diversos segmentos sociais (dentro e fora da academia).</p> <p>Esse caminho é constantemente marcado pelo incentivo à participação dos sujeitos <br />diretamente envolvidos nos processos históricos individuais e coletivos, colocando novos e <br />importantes desafios ao campo da história. Interessam-nos aqui reunir estudos que estabeleçam <br />o diálogo potente entre a história pública e as suas mais variadas nuances, pensando práticas, <br />expertises e experiências entrecruzadas pelas perspectivas que movem o fazer história no tempo <br />presente.</p> <p><br />É com essa perspectiva que a Revista Outras Fronteiras (Revista discente do Programa de <br />Pós Graduação em História-PPGHIS) abre a chamada de artigos para a composição do dossiê <br />temático “História Pública: Desafios Contemporâneos”.</p> <p>Organizadores: Natália Guerellus e Ivan Lima. Publicamos artigos, resenhas, entrevistas, transcrições comentadas, resumos de dissertações e teses e trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC e VIC). Prazo para submissões: 3103/2023. Lembrando que a Revista Outras Fronteiras também trabalha com o recebimento de materiais em fluxo contínuo.</p> <p><br />Organizadores:</p> <blockquote> <p><br /><strong>Natália Guerellus</strong><br />natalia.guerellus@univ-lyon3.fr<br />Professora adjunta (Maître de Conférences) na Universidade Jean Moulin Lyon 3 (França)</p> <p><br /><strong>Ivan Lima</strong><br />ivangibb@gmail.com<br />Investigador CITCEM - Universidade do Porto (Portugal)</p> </blockquote> <p> </p> <p><strong>Ref.</strong><br />Rovai, M. e Rabelo, J. (eds.) (2011) Introdução à História Pública. Letra e Voz.<br />Malerba, J. and Schmidt, B. (eds.) (2021) Fazendo História Pública. Vitória: Editora Milfontes.<br />Santhiago, R., Rabelo, J. and Mauad, A. (eds.) (2016) História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São <br />Paulo: Letra e Voz</p> <p><br /><br /></p> Revista Outras Fronteiras 2022-10-04 Chamada para publicação em dossiê: "Independência ou morte": os ecos do processo emancipatório no Brasil profundo https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/announcement/view/36 <p>No bicentenário da Independência do Brasil no ano de 2022, o tema tem sido posto em discussão em diversas searas, com a organização de eventos, dossiês em revistas acadêmicas e a publicação de coletâneas. Este terreno fértil é de suma importância para a ampliação do conhecimento histórico e sua publicização, lançando a possibilidade dos nossos estudos atingirem públicos cada vez mais amplos. A Revista Outras Fronteiras propõe este dossiê com o intento de agregar ao tema da rememoração da Independência do Brasil estudos que focam a realidade da ampla extensão do Brasil, especialmente as capitanias (depois províncias) do interior, já que a região litorânea por muito tempo ocupou lugar central nos estudos históricos, considerando-se sua suposta supremacia econômico-política. Inclusive nas publicações que lembraram os aniversários anteriores do 1822, o foco esteve na região centro-sul e algumas regiões do nordeste, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. Ao enfatizar “o interior do Brasil à época da Independência” objetivamos trazer para a discussão textos que abordem assuntos também essenciais ao processo de superação da colonização e formação do Estado brasileiro, que abarcam o início do século XIX e o decorrer do Primeiro Reinado, em direção às regiões vistas nestes períodos como os mais recônditos sertões, florestas, campos, serras, fronteiras. Podem ser trazidas questões acerca das definições e consolidação das fronteiras e o cotidiano nestes territórios, a expansão do povoamento e absorção dos povos indígenas, a atuação dos povos nativos, a formação das forças militares, a composição sociocultural de capitais, vilas e povoados, a formação das instituições políticas e o seu controle, o destaque à personalidades e à participação das mulheres e populações tidas como marginais, discussões historiográficas, dentre outros assuntos que tiveram lugar nos espaços interioranos marcados pelas paisagens pouco conhecidas do oeste e norte do Brasil.</p> Revista Outras Fronteiras 2021-11-16 Chamada para publicação em dossiê: HISTÓRIA, MÍDIA E LINGUAGENS https://periodicoscientificos.ufmt.br/outrasfronteiras/index.php/outrasfronteiras/announcement/view/12 <p>Já no célebre texto de Walter Benjamin, a respeito da perda da aura da obra de arte em virtude de sua reprodutibilidade técnica, anunciava-se a correlação intrínseca entre a então nascente produção cinematográfica e a não menos recente cultura de massas. De lá para cá, tal cultura cresceu vertiginosamente, de modo a impactar e redefinir as mais variadas formas de linguagens, criando outras e dando vazão para novas configurações históricas e sociais. Nestes termos, não é exagero postular que vivemos num tempo onde imagem, técnica e espetáculo são o próprio fulcro da mediação (ou midiatização) entre realidade e sujeitos históricos. O problema se alarga quando percebemos que essa mediação estende-se à experiência humana do passado. Nestes termos, técnica e presentismo concatenam experiências, pontuais e localizáveis, de passados outros ao mesmo tempo em que, curiosamente, (re)confirmam nossa própria experiência de tempo como modelo universal. Deste modo, um espírito ambíguo, tanto antropológico quanto autoanalítico (caso lembremos as orientações a respeito da antropologia literária de Wolfgang Iser), pode servir de problemática comum aos historiadores curiosos em compreender, na seara dos diversos discursos midiáticos e, mais genericamente, ao próprio fenômeno da linguagem na contemporaneidade, tanto os modos como diversos sujeitos, em momentos sociais diferentes, pensam seu passado quanto a imagem que tais sujeitos criam de si próprios ao imaginar e compor este passado. Noutras palavras, as diversas mídias podem ser manejadas como verdadeiras fontes históricas; nos auxiliam na compreensão de nosso tempo, das relações sociais postas em jogo e das múltiplas imagens do passado que nossos contemporâneos e predecessores ajudaram a criar. É com esse espírito que a Revista Outras Fronteiras (Revista discente do Programa de Pós Graduação em História-PPGHIS) abre a chamada de artigos para a composição do dossiê temático “História, mídia e linguagens.</p><p><strong>Organizadoras: Luciana Coelho Gama e Rhaissa Marques Botelho Lobo.</strong></p><h2><span style="font-size: 10px;">Publicamos artigos, resenhas, entrevistas, transcrições comentadas, resumos de dissertações e teses e trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC e VIC). </span></h2><p><strong>Prazo para submissões: 10 de junho de 2020.</strong> </p><p>Lembrando que a <strong>Revista Outras Fronteiras</strong> também trabalha com o recebimento de materiais em fluxo contínuo. </p> Revista Outras Fronteiras 2020-04-03