ANÁLISE DA VULNERABILIDADE SOCIAL SOBRE O INDICADOR DE CRIANÇAS EXTREMAMENTE POBRES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL

Autores

  • Gabriel Brito Procópio gabrielprocopio07@gmail.com
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Myllena Ferreira Peixoto myllenapeixoto@gmail.com
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Kananda Nunes Carvalho kanandacarvalho@unifesspa.edu.br
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Amanda Silva Campos amanda.campos@unifesspa.edu.br
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Ana Cristina Viana Campos campos.acv@gmail.com
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa http://orcid.org/0000-0003-0596-6632

DOI:

10.19093/res7902

Palavras-chave:

Vulnerabilidade Social, Pobreza, Desigualdades Metropolitanas

Resumo

O objetivo do trabalho foi analisar a vulnerabilidade social de crianças por meio dos níveis de pobrezas entre as regiões metropolitanas brasileiras e testar a associação com possíveis fatores de associação. Estudo ecológico com utilização de dados secundários advindos do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. O banco de dados foi construído no software SPSS 18.0 com análises descritivas e multivariadas em nível de significância de 5%. Em 2000 e 2010, as maiores médias percentuais de crianças extremamente pobres se encontram nas seguintes regiões metropolitanas: Petrolina-Juazeiro (28,73%), Grande Teresina (26,73%), Maceió (21,72%). No ano de 2000, o percentual de crianças extremamente pobres se manteve associado a IDHM (p=0,004), percentual de crianças 0-5 anos fora da escola (p=0,002) e percentual de domicílios sem energia elétrica (p=0,018). Já em 2010 maiores percentuais de crianças extremamente pobres podem ser explicados por maior percentual de crianças 0-5 anos fora da escola (p=0,000), maior percentual de domicílios com saneamento inadequado (p=0,000) e por indivíduos sem fundamental completo (p=0,000). Os resultados indicam que o percentual de crianças 0-5 anos fora e piores condições de saneamento básico da escola explicam as diferenças no percentual de crianças extremamente pobres em 2000 e 2010 para as RM brasileiras.

Biografia do Autor

Gabriel Brito Procópio, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Aluno do curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, Pará, Brasil.

Myllena Ferreira Peixoto, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Aluna do curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, Pará, Brasil.

Kananda Nunes Carvalho, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Aluna do curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, Pará, Brasil.

Amanda Silva Campos, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Aluna do curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Marabá, Pará, Brasil.

Ana Cristina Viana Campos, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente da Faculdade de Saúde Coletiva, Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará.

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Publicado

2020-07-10

Como Citar

Procópio, G. B., Peixoto, M. F., Carvalho, K. N., Campos, A. S., & Campos, A. C. V. (2020). ANÁLISE DA VULNERABILIDADE SOCIAL SOBRE O INDICADOR DE CRIANÇAS EXTREMAMENTE POBRES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL. Revista De Estudos Sociais, 22(44), 5–15. https://doi.org/10.19093/res7902

Edição

Seção

Artigos