Focem e Assimetrias Infraestruturais no Mercosul: as principais características apresentadas nos últimos anos

Autores

  • Michelle Lins de Moraes moraesbrasil@hotmail.com
    Universidad Católica del Norte
  • Thauan Santos santos.thauan@gmail.com
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Centro de Estudos em Logística, Infraestrutura e Gestão

DOI:

10.19093/res.v16i32.1991

Resumo

As infraestruturas exercem um importante papel dentro das dinâmicas socioeconômicas, por influenciarem o grau de bem-estar social e de produtividade dos territórios. Em relação à atual situação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), os problemas infraestruturais não se resumem ao seu atraso em relação aos países centrais, mas também contemplam as significativas discrepâncias existentes ao interno do bloco. Ao considerar a amplitude da temática, o principal objetivo deste trabalho é delinear algumas das principais características concernentes às assimetrias infraestruturais existentes no MERCOSUL (em termos de transporte, de telecomunicações e de energia); bem como ao papel do Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM) neste contexto.

 

Biografia do Autor

Michelle Lins de Moraes, Universidad Católica del Norte

Professora da Universidad Católica del Norte (Chile). Doutora em Economia pela Università degli Studi di Ferrara (Itália) e em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Maranhão (Brasil).

 

Thauan Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Centro de Estudos em Logística, Infraestrutura e Gestão

Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Doutorando em Planejamento Energético pela COPPE/UFRJ (Brasil) e pesquisador do Centro de Estudos em Logística, Infraestrutura e Gestão (CELIG/COPPEAD/UFRJ).

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Publicado

2014-12-29

Como Citar

Moraes, M. L. de, & Santos, T. (2014). Focem e Assimetrias Infraestruturais no Mercosul: as principais características apresentadas nos últimos anos. Revista De Estudos Sociais, 16(32), 85–110. https://doi.org/10.19093/res.v16i32.1991

Edição

v. 16 n. 32 (2014)

Seção

Artigos

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