CONCESSÕES AEROPORTUÁRIAS BRASILEIRAS, SAÚDE FINANCEIRA E PRÁTICA REGULATÓRIA: Uma aplicação do modelo Fleuriet

Autores

DOI:

10.30781/repad.v3i3.9011

Palavras-chave:

concessões aeroportuárias, modelo Fleuriet, saúde financeira

Resumo

Aplica-se pela primeira vez o modelo Fleuriet a concessões brasileiras dos transportes. O foco são os aeroportos concedidos em 2012: Guarulhos, Viracopos e Brasília. O modelo é usado para avaliar a saúde financeira empresarial. O modelo seccionou as contas do ativo circulante e do passivo circulante do balanço patrimonial em ativo errático, ativo cíclico, passivo errático e passivo cíclico. O período analisado é 2013 a 2017. Infere-se que os aeroportos estudados gozaram de precária saúde financeira. A taxa de concessão possuí peso expressivo no passivo cíclico, impactando o saldo de tesouraria. Os resultados podem servir para aperfeiçoar a prática regulatória.

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Biografia do Autor

Eduardo Da Silva Pereira, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Tem experiência na área de Transportes, Engenharia Civil, Estruturas Navais e Inovação Tecnológica, atuando principalmente nos seguintes temas: Concessões de Infraestrutura de Transportes, Obras de Infraestrutura Portuária, Transporte Marítimo e Ferroviário, Mobilidade Urbana, Construção Civil, Manutenção e reparos Navais, Geotecnologias, Planejamento territorial e urbano e Recursos minerais

Carlos Henrique Rocha, Universidade de Brasília

PhD em economia pela Universidade de Liverpool. Professor Associado III na Universidade de Brasília, UnB. Professor credenciado no Programa de Pós-graduação em Transportes (PPGT-UnB). Pesquisador CNPq de Produtividade (Nível 2). Pesquisa na área de Economia e Financiamento dos Transportes. Atua como revisor para periódicos nacionais e internacionais.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

PEREIRA, E. D. S.; ROCHA, C. H. CONCESSÕES AEROPORTUÁRIAS BRASILEIRAS, SAÚDE FINANCEIRA E PRÁTICA REGULATÓRIA: Uma aplicação do modelo Fleuriet. Revista Estudos e Pesquisas em Administração, [S. l.], v. 3, n. 3, p. 147–161, 2019. DOI: 10.30781/repad.v3i3.9011. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/repad/article/view/9011. Acesso em: 5 nov. 2024.