A RESISTÊNCIA FEMININA PÓS-MODERNA EM “A REBELIÃO DE MAGNÓLIA”, DE TEREZA ALBUES

Autores

  • Adriana Lins Precioso, Marciele Marchesan e Júlia Ribeiro polifoniapa@gmail.com

Resumo

Neste artigo faremos uma leitura do conto “A rebelião de magnólia”, com o objetivo de demonstrar simbolicamente, por meio da associação da flor magnólia, que resiste ao inverno nova-iorquino, uma relação aproximativa com a personagem narradora e a representação da identidade feminina na atualidade. Para tal, será apresentado, de forma sucinta, a identidade no contexto da pós-modernidade e como a narrativa desenvolve o construto identitário de resistência e de autoafirmação da rebeldia feminina. Ao se fazer o percurso da autora, fica evidenciado que, após os adventos que contribuíram para o deslocamento do indivíduo, as identidades encontram-se sob rasura e a identidade feminina, neste contexto, procura se afirmar através de um ato de resistência às imposições e aos padrões sociais em voga, representado pela flor que encontra amparo na cumplicidade narradora.                                                                                                               

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Publicado

2018-10-17

Como Citar

JÚLIA RIBEIRO, A. L. P. M. M. e. A RESISTÊNCIA FEMININA PÓS-MODERNA EM “A REBELIÃO DE MAGNÓLIA”, DE TEREZA ALBUES. Polifonia, [S. l.], v. 25, n. 39.1, p. 22–37, 2018. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/7405. Acesso em: 27 nov. 2024.