La educación bilingüe intercultural, la escrituralidad, y los, derechos humanos lingüísticos

Autores

  • Nancy H. Hornberger celiadr@uol.com.br

Resumo

Em muitos casos dispersos pelo mundo – incluindo grupos étnicos da Amazônia Brasileira, os guaranis bolivianos, grupos indígenas andinos e amazônicos dentre outros – a educação intercultural bilíngüe torna-se o veículo não somente para o desenvolvimento da escrita nas línguas indígenas e para o desenvolvimento acadêmico dos seus falantes, mas também para a mobilização dos povos indígenas e a manutenção, revitalização e incremento de suas línguas, se assim o desejarem. A questão não é tanto se ou como o letramento na língua indígena e a educação intercultural bilíngüe promovem os direitos lingüísticos, antes sim que tipos de letramento e direitos lingüísticos serão promovidos e com que propósitos? Quando alguns direitos entram em conflito uns com outros quais devem prevalecer? No limite, cabe às próprias minorias lingüísticas fazerem suas escolhas éticas, escolhas em que os princípios norteadores devem equilibrar as dimensões contrárias dos direitos lingüísticos visando a proteção mútua de todos.

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Publicado

2003-03-01

Como Citar

HORNBERGER, N. H. La educación bilingüe intercultural, la escrituralidad, y los, derechos humanos lingüísticos. Polifonia, [S. l.], v. 6, n. 06, 2003. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1153. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê