A masculinidade hegemônica e a (im)posição dos corpos: resquícios da virilidade patriarcal na história e na literatura

Autores

  • Cláudia Maria Ceneviva Nigro cmcnigro@gmail.com
    UNESP
  • Flávia Andrea Rodrigues Benfatti flaviarbenfatti@gmail.com
    UFU
  • Marcela Ernesto dos Santos marcela.santos@ifms.edu.br
    UNESP
  • Davi Silistino de Souza dvssouza@hotmail.com
    UNESP
  • Luiz Henrique Moreira Soares luiz.h.soares@unesp.br
    UNESP

Resumo

Neste artigo discorreremos sobre a masculinidade hegemônica e seus desdobramentos ao longo da história ocidental. Trata-se, especificamente, de como essa forma de masculinidade tem inculcado suas verdades sobre corpos socialmente tidos como menos favorecidos, como os corpos das mulheres, dos homossexuais, dos transexuais, dos transgêneros, enfim, corpos abjetos. O texto objetiva mostrar como essa virilidade patriarcal tem se perpetuado e afetado esses corpos outros ao mesmo tempo em que problematiza a alforria do modelo patriarcal por meio da literatura.

Palavras-chave: masculinidade hegemônica, corpos, história, literatura.

Publicado

2020-09-22

Como Citar

CENEVIVA NIGRO, C. M. .; RODRIGUES BENFATTI, F. A. .; ERNESTO DOS SANTOS , M. .; SILISTINO DE SOUZA, D. .; MOREIRA SOARES, L. H. . A masculinidade hegemônica e a (im)posição dos corpos: resquícios da virilidade patriarcal na história e na literatura. Polifonia, [S. l.], v. 27, n. 46, 2020. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/11163. Acesso em: 18 abr. 2024.