VOZ Y BILITERACIDAD EN LA REVITALIZACIÓN DE LENGUAS INDÍGENAS: PRÁCTICAS CONTENCIOSAS EN CONTEXTOS QUECHUA, GUARANI, Y MAORI

Autores

  • Nancy H. Hornberger celiadr@uol.com.br

Resumo

Este artigo examina instâncias de práticas educacionais debiletramento em contextos de revitalização de línguas indígenas envolvendoQuéchua nos Andes da América do Sul, Guarani no Paraguai e Maoriem Aoteraroa, Nova Zelândia. Nesses contextos de opressãosociolingüística e sócio-histórica, a implementação de políticas de línguasmultilíngües mediante educação multilíngüe acarreta escolhas, dilemas eaté mesmo contradições em práticas educacionais. Examino exemplosde tais práticas educacionais contenciosas de um ponto de vista ecológico,empregando os contínuos de biletramento e a noção de voz comoheurística analítica. Sugiro que o uso de biletramento da língua indígenada própria criança ou língua hereditária como meio de ensino ao lado dalíngua dominante medeie o dialogismo, o fazer-sentido, o acesso adiscursos mais abrangentes e o apoderar-se de uma instância ativa quesão as dimensões da voz. Vozes indígenas, assim avivadas, podem seruma força emancipadora para intensificar a própria aprendizagem dacriança e promover a manutenção e revitalização de suas línguas.

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Publicado

2005-03-01

Como Citar

HORNBERGER, N. H. VOZ Y BILITERACIDAD EN LA REVITALIZACIÓN DE LENGUAS INDÍGENAS: PRÁCTICAS CONTENCIOSAS EN CONTEXTOS QUECHUA, GUARANI, Y MAORI. Polifonia, [S. l.], v. 10, n. 10, 2005. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1100. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê