PROLEGÔMENOS AO ESTUDO DO ACENTO EM PORTUGUÊS

Autores

  • Hildo Honório do Couto celiadr@uol.com.br

Resumo

O objetivo deste artigo é expor criticamente algumas das principais tendências, supostamente universais, que subjazem à dinâmica do acento em português. Será mostrado também que apenas a paroxitonidade e a oxitonidade podem ser explicadas, pelo menos tendencialmente, com critérios exclusivamente fonético-fonológicos. Quanto à proparoxitonidade, o máximo que se pode é mostrar que configurações silábicovocabulares NÃO podem ser proparoxítonas. Usando critérios morfológicos, é possível prever que palavras que terminarem em determinados sufixos SÃO proparoxítonas. Defende-se a tese de que o falante não distingue verbos de não-verbos.

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Publicado

2006-10-01

Como Citar

COUTO, H. H. do. PROLEGÔMENOS AO ESTUDO DO ACENTO EM PORTUGUÊS. Polifonia, [S. l.], v. 12, n. 12(2), 2006. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1071. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Dossiê