A TATUAGEM: NO CORPO E NA ESCRITA

Autores

  • Roselene de Fátima Coito celiadr@uol.com.br

Resumo

Entendendo a narrativa como uma negociação de sentidos, faremos uma reflexão sobre identidade a partir de marcas. A identidade na construção discursiva, no conto A hora e a vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, vale-se de dois olhares nesta reflexão: da marca tatuada no corpo de Matraga e de Matraga como marca circular da narrativa, pois Matraga é a marca da brasa que queima com ferro o corpo e também a página em branco tatuada pela escrita, o que faz do corpo, a escrita e da escrita, o corpo, ambos materializados no e pelo texto.

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Publicado

2007-10-01

Como Citar

COITO, R. de F. A TATUAGEM: NO CORPO E NA ESCRITA. Polifonia, [S. l.], v. 13, n. 14, 2007. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1049. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê