PRÁTICAS DE LINGUAGEM E(M) FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA

Autores

  • Maria Rosa Petroni celiadr@uol.com.br
    Universidade Federal de Mato Grosso

Resumo

A questão que se coloca nesse momento é a busca de alternativas para solucionar a “crise da e na linguagem” que tem ocupado a mídia, com estardalhaço, e as discussões de lingüistas e educadores, com reais preocupações sociais. Teoricamente, todos parecem saber quais são essas alternativas e não faltam propostas e parâmetros para a oferta de um ensino de qualidade. Cursos são oferecidos pelas secretarias. É paradoxal, entretanto, que poucas mudan-ças sejam constatadas. Nesse panorama, torna-se ainda mais relevante o papel dos cursos de formação docente, especialmente daqueles destinados aos responsáveis pelo ensino de leitura e escrita. Neste artigo, discuto brevemente o “espaço” e os objetos destinados às práticas lingüísticas, bem como as implicações de tais atividades no processo de habilitação do profissional de Letras. Se a sala de aula deve ser o laboratório do professor, ele precisa ter conhecimentos teóricos e práticos para assumir seu papel nesse processo. As atividades de atualização, aperfeiçoamento e acompanhamento se impõem como condição para capacitá-lo a oferecer um ensino que transforme pessoas em cidadãos.

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Publicado

2009-03-01

Como Citar

PETRONI, M. R. PRÁTICAS DE LINGUAGEM E(M) FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA MATERNA. Polifonia, [S. l.], v. 15, n. 17, 2009. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/1020. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Dossiê